Capítulo 1

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SEM REVISÃO

MELISSA


-Muito bem garota. -diz meu fotógrafo,  lucca.

Faço mais algumas posses. A nova coleção de Amélia está incrível,  uma peça mais linda que a outra. amei todas.

-mais uma troca. -fala Luca me avisando e em seguida abaixa a câmera e olhando as fotos já tiradas.

Sai da sala onde esta acontecendo a secção de fotos indo para outra de troca de roupas.

uma sala da cor brando com flores rosas com o nome da empresa no centro da parede.

Tem uma longa barra de ferro liganda de uma parede a outra com muitas roupas.

Seguro o cabide de madeira e observo o vestido verde, lindo o vestido.

E um pouco a cima do joelho.

Me visto logo não posso demorar aqui.

Tenho que ser rápida nas trocas de roupa é  como um treino para os dias de desfile.

Saio da sala voltando para minha secção de fotos.  faço tudo isso com um belo sorriso estampado no meu rosto.

Conseguir um contrato para ser modelo da Amélia quando eu tinha oito anos.

O momento mais feliz da minha vida ter conseguido ser contatarda e ainda por cima vestir a primeira coleção infantil que Amélia lançou.

Fiquei mega feliz ao saber que dentre mais de cem garotas,  fiquei e consegui.

Na época foi como se eu tivesse ganhado na lotéria, literalmente, pois eu e minha mãe estava passando por uma dificuldade financeira.  meu pai tinha acabado de deixa eu é minha mãe.espero que ele esteja em um bom lugar.

Bom, até hoje já com os meus dezesseis ano trabalho para ela e com muito gosto faço isso.

Penso em quando terminar o meu ensino médio,  só falta dois anos,  eu vou me empenhar mais na minha carreira.

Me dedicar mais.  Com a minha carreira conquistei várias coisa, entre elas ajudei minha mãe no momento que mais precisávamos.  forom tempos extremamente difíceis para nós duas.

Tinha perdi o meu pai a pouco tempo, minha mãe ficou arrazada.  não podia cair , pois eu precisava dela.  ela tinha que que procurar um trabalho para nos sustentar e paga as dividas.

Não gosto nenhum de me lembra desse período da minha vida. eu era tão pequena, mas já sábia o que estava acontecendo.

-por hoje acabamos minha linda. -diz com sua voz um tanto afeminada.

-ok. vou ir me trocar. -digo voltando para mesmo sala indo atrás da minha roupa e bolsa.

Ao entar no local pego minha roupa que esta sobre uma poltrona localizada em um canto da sala.

Me visto com a roupa que eu vim para cá

Coloco a minha bolsa no ombro e saio caminhando pelo corredor

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Coloco a minha bolsa no ombro e saio caminhando pelo corredor.  No caminho cumprimentos outras modelos mirins esse é a nossa parte.

As modelos mais velhas ficam do outro lado.

Para em frente a uma porta de madeira pego no trinca a abrindo-a

Entro e vejo minha mãe destraida com alguma coisa que está vendo no celular que nem nota minha presença.

-mae,  já terminei . vamos embora. -digo chamando sua atenção para mim.

Ela olha para mim,  assente com a cabeça e gardo o celular na sua bolsa.

-sim, vamos. -diz segurando a sua bolsa e saimos da empresa.

Vimos o seu carro estacionado na frente do grande arranha céu . com o passar dos anos,  a senhora Nicolaev cresceu muito profissionalmente.  agora tem sede em alguns países.

Hoje ela é referência por mérito é claro.

Entramos na BMW preta da minha mãe, ela consegui terminar os estudos e hoje trabalha como diretora financeira da empresa da Amélia.

Coloco minha bolsa no meu colo,  abro a mesma e pegando o meu celular que se encontra no silenciador.

Desbloqueio a tela do celular vendo dez chamadas perdidas do meu amigo, tyler

O que será que ele quer para ter dez chamadas perdidas no meu celular?

Resolvo ligar para ele.

levo o celular a minha orelha e na primeira chamada ele atende.

-o que estava fazendo para que não atenda nenhuma ligação minha, em? -pergunto irritado por não ter atendido logo no primeiro toque.

Reviro os olhos.
O garoto parece que nasceu de sete meses para ser tão apresado assim

-estava em uma secção de fotos  e acabei deixando meu celular no silenciador. -justifico.

-ok , está desculpa dessa vez,  so porque tem uma boa justificativa. -diz fazendo um pouco de drama.

Mereço .

-mesmo se não tivesse , pouco me importaria se iria me desculpar ou não. -digo querendo irrita-lo , a minha especialidade é fazer isso.

-brincadeiras a parte. Eu tenho que voltar a trabalhar , meu pai está me chamando. Tchau. -diz

-tchau. -digo e em seguida encerro a chamada.

-deixe-me adivinha... Tyler. -diz minha mãe sem tirar os olhos da estrada.

-como a senhora sabe que é ele,  em dona lucy? -pergunto ao ergue uma das minhas sombrancelhas e cruzando os meus braços.

-toda vez que ele te liga você fica toda alegrinha para o meu gosto. -diz minha mãe com um sorrisinho no rosto.

-claro que eu ficaria contente em falar com o meu melho amigo seria estranho seu eu ficasse com o rosto fechada. -digo ainda de braços cruzados não entendendo sua fala.

-melhores amigos ? Vocês não parece ser amigos,  minha filha.  aquele garoto te olha de um jeito diferente menos com uma olhar de amigo.-diz com uma certa ironia no tom de sua voz.

Não é a primeira vez que escuto isso.  essas coisas acontecem com frequência.  eu e tyler temos uma amizade bonita e muitas pessoas confundem isso com algo a mais .  

-a senhora está imaginado coisas. -digo tyler não me olha com outros olhos somos amigos.

Por isso que não levo muito a serio quando comentem um gafe ao dizerem que somos namorados.

-o pior cego é aquele que não quer ver. -diz por final.

A trajetória até a nosso casa foi feita em silêncio.  o assunto morreu ali , não entramos mais em detalhes. 

Chego em casa e vou na direção do meu quarto tive que faltar a aula hoje para poder fazer o ensaio mais justifiqui e depois pego os assuntos com o tyler.

Tomo um banho, almoço e depois vou conversa pelo celular com tyler.

PARA SEMPRA MINHA (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora