Ainda há Esperança
Um dia sem esperança
Deixaram de ser santo como uma criança.
Hoje verão o mundo como realmente é
Um mundo de luxuria com um humano de pouca fé.
Sobre os montes cai fogo ardente, escandente.
Vegetação fede a fumo e o adeus ao mundo adiante.
O fogo devastava riquezas, morcegos da escuridão
alegres a cantar.
Um som semitonava no mundo, que pairava no ar.
Todos se sentiam infeliz, o sol se tornava sangue;
E nas montanhas reinava uma batalha constante.
O fogo que iluminava a noite era o mesmo que destruía;
Faziam as árvores chorarem, toda vida consumia.
No mundo ouvi risos e choro de um menino em meios a
ladrões e criminosos.
Um louco anunciava que seria o tal Salvador
do mundo chamado Kronos.
Por isso muitos debochavam! Como pode um franzino menino
ser Rei em um mundo de perversidade?
Mal sabiam eles que o menino era a única chave que abriria
o Portal da esperança para humanidade.
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No início era o Alef com Tav e eis que criou a terra e a imensidão do ar, e tudo era um grande vaco, pois o silêncio e a escuridão trazia um delírio depressivo a qualquer ser vivente.
Mesmo assim anjos do Reino de Kurios foram designados para cuidar de um eventual mundo chamados Kronos, os morcegos caídos poderia colocar a criação de um mundo em risco.
Antes mesmo de ser criado o mundo dos mortais, a águia chamada Akios movia sobre o ar de forma serena e graciosa, e diz a lenda que Akios ajudaria o futuro curso de vida.
Com um estalar de dedo o Alef e o Tav fez luzes e escuridão no qual não se misturavam, estação foram estabelecidas e também os oceanos e grande fenômenos da natureza. Flora, fauna seres viventes que reinavam sobre as vegetações, mares e todas espécies de animais e aves do céu.
Antes de ser criado o mundo dos mortais (Kronos), morcegos da escuridão perambulavam no ar do nada esperando o momento para trazer o caos naquele lugar, para que de forma direta atinja o Rei Guardião de Kurios.
Mas viu Alef e o Tav viu que aquele mundo não tinha tanto sentido sem vida humana, e fez habitar naquele local a ser mortal, e os primeiros seres mortais era um casal.
O homem chamava-se de Harmatia e a mulher Sfálma eram descendente do erro pois no mundo celestial eles decepcionaram o Guardião com sua escolha errônea. Mesmo assim Guardião teve compaixão, eu deu a eles uma segunda chance, mas isso não iria fazer sessar as vossas penas, eles iriam pagar pelos teus erros naquele novo mundo.
Mesmo assim tiveram a honra de ser Pais e responsáveis de uma grande multidões filhos, que seriam a base para população de Kronos.
E disse Alef e o Tav sobre suas penas:
-Mulher tereis inimizades com seu conjugue e com seus descendentes e ferireis ambos, multiplicarei gemidos de dores e assim serás a sua descendência, e carregarás quase toda sua vida a marca do teu erro em forma de hemorragia.
-Homem, do teus braços e ombros farás força para garantir o teu sustento e de teus descendentes, e levarás a culpa de toda humanidade por causa do teu erro, por isso serás escravo da tua própria ganancia.
E assim o Alef e o Tav viram a descendência do erro ser multiplicado e Kronos foi povoado.
Ouve grande perversidade no mundo dos mortais, homens de honra se afeiçoaram com morcegos da escuridão, e sementes malignas multiplicavam em Kronos, a anarquia se fazia presente naquele lugar, dava trabalho para encontrar um único mortal de coração integro e puro.
Ouve grande indignação nos céus, pois do alto escutavam bramidos como se fossem de grandes tormentas de trovões, e labaredas de fogo caiu do alto destruindo a terra dos mortais. Alef e o Tav estavam preste a destruir tudo e todos.
Mas do alto o Grande criador avistou nesta terra de errantes, em um simples casebre um homem de joelhos fazendo as seguintes petições.
-Senhor de Kurios por intermédio da minha fé consigo te avistar e conheço a tua grandeza por isso venho te suplicar. Sou justo, de coração Puro, por isso rogo-te que salves meu povo, pois eles não o conhece e precisam ouvir dos teus feitos. Eu, a ti conheço, pois medito dia e noite e entro com cânticos e suplicas eu meus aposentos, por isso não o temo, pois meus olhos estão abertos para verdadeira mensagem. Suplico a ti, não por mim, mas para esse povo de olhos fechados tens misericórdia, agora se da minha vida guardar, me guia para teus preceitos, pois as vidas o esperam a tua mensagem levar.
Ouvindo o Guardião estas suplicas teve grande compaixão e do alto disse: Eis me aqui homem fiel! Como es teu nome?
O homem disse: Me chamo Dikai descendente de Dikal e Maã, que me ensinou sua Grandeza.
O Guardião disse ao homem: Ouvi suas suplicas e vejo que em ti existe um coração puro e justo, por isso te pouparei. Peço que vasculhe os quatros cantos desse mundo e encontre outros homens de coração puro e justo, para que o bem povoe essa terra.
E depois disso fez Guardião descer do céus um livro dourado, uma espada e uma pedra.
E disse o Guardião ao homem: Dikai te designo mensageiro da minha palavra, e terás uma grande missão nesta terra! Guardarás o livro, a espada e a pedra para um menino. Menino este, espírito do meu espírito que salvarás toda humanidade terrena e seu nome serás Goel. Tu anunciarás a sua vinda a as palavras de esperança que contém no livro ainda incompleto.
Então respondeu Dikai ao Guardião: Eis me aqui Senhor! Estou aqui para te servir, com muita honra e satisfação farei cumprir as suas palavras.
Com isso Dikai peregrinou os quatros cantos de Kronos procurando mortais de coração puro e justo, mais infelizmente não encontrou ninguém. O povo era perverso e pecaminoso, porém Dikai não desistiu e ainda continuou tentando. Aonde ele pisava as solas dos pés, proclamava a mensagem do livro e anunciava a todos que um salvador menino chamado Goel chegará para trazer a esperança a todos.
Assim, Dikai era rejeitado e humilhado por onde quer que passa-se, mesmo assim persistia e avançava crendo com muita fé nas palavras ditas pelo Guardião.
"A Fortuna é Guardiã do néscio e a prosperidade a mãe da amargura, e a altivez vem antes do declínio".
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O Salvador de Kronos ( Em Andamento )
FantasiEm um mundo chamado Kronos a perversidade era generalizada, o caos tomava conta de tudo, os habitantes que cometiam atos ilícitos eram condenados a morte, faziam tudo que eram ruim aos olhos do Alef e Tav. No princípio era o Alef e o Alef era o Tav...