Capítulo 1

33 2 0
                                    


FRANZ●

 Marconi Rossi um grande pirralho e traidor só clã Bertolini estava morto, É uma pena que não foi eu quem teve o prazer de acabar com a vida daquele saco de merda. Estava escondido no prédio esperando Marconi entregar as provas para Antônio Santoro, sub-chefe do clã Santoro, porém, ao que parece não era só o nosso clã que ele estava enganando, grande erro do garoto. Bom, Antônio acabou com a vida de Marconi e eu economizo uma bala.

○ Estava saindo do esconderijo quando ousso Antônio falar○

■ É uma pena ser tão bonita, porque eu nunca deixo uma testemunha viva!

○ Olhei na direção que ele estava andando, a esquina meio escura da rua. Havia uma garota com uma câmera pendurada no pescoço, assim que Antônio apontou a arma para ela, a garota correu e Antônio mandou um de seus soldados atrás dela. E eu, como bom disseminador de notícias que sou fui atrás da garota, e para a minha alegria ela entrou no hotel Bertolini. Saí das sombras com o celular na mão e entrei no hotel cumprimentando algumas pessoas conhecidas.

■ Irmão, preciso de informações sobre uma hóspede!

■ Qual hóspede?

■ Uma garota, a que acabou de entrar no hotel com uma câmera pendurada no pescoço.

■ Em 15 minutos eu te...

○ Desliguei o celular, e enxerguei ela entrando no elevador. Corri até lá e consegui entrar no mesmo que ela○

■ Precisa de alguma coisa moça? Está pálida!

■ Não... estou bem!

○ Respondeu tremendo ○

■ Tem certeza, parece que viu algo horrível. Como se chama? Posso te ajudar se precisar. Conheço o dono do hotel...

○ Ela me abraçou e começou a chorar, não sou muito a favor do abraço, na verdade não costumo abraçar ninguém. Então fiquei paralisado com a demonstração de "afeto" vinda de uma desconhecida.○

■ Eu preciso de ajuda pra ir embora do país. Por favor me ajude a sair desse hotel?

○ Me olhou com súplica.○

■ Eu... eu não posso te ajudar se eu não souber o que aconteceu...?

■ Está bem, eu não devia ter pedido ajuda de um estranho. É bobagem minha!

○ O elevador abriu e ela saiu ainda tremendo. Fui para o meu apartamento no último andar, fui direto pro banho banho pensando na garota que muito provavelmente não estaria mais viva dentro de alguns dias. Os Santoro não entram nos nossos estabelecimentos e nem nós os deles, ou seja, aqui ela vai está protegida, mas se colocar o pé pra fora não terá a mesma sorte. Saí do banho e ao invés de ir para o quarto fui observar a garota. Abri as câmeras de cada apartamento do andar dela até achar seu apartamento, ela estava na sala deitada em modo fetal no sofá. Pobre garota, tão linda... É uma pena o que vai acontecer com ela...

Família Bertolini- Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora