Um Mafioso - Occhi Non Azzurri ☆ Família Grego - Livro I (DEGUSTAÇÃO)

Prólogo

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Giovanna Prattes

Nova York - EUA

Todos estavamos nós arrumando para ir a missa de domingo na igreja, eramos católicos convictos desde que me lembro meus pais estão na igreja e sempre fazem questão de me criar dentro da igreja, sempre participo das missas e sou uma das contoras oficiais da nosss igreja.

Se eu gosto de tudo isso? Em parte sim, eu amo ir pra igreja cantar, gosto de seguir os costumes de Deus, o lado ruim é que não tenho amigos na escola, estudo em uma das melhores escola de Nova York desde sempre, meus pais são donos de uma padaria no centro da cidade e nas horas vagas que tenho sempre ajudo eles.

Não preciso falar que tendo a super proteção que tenho que sou filha unica, tenho doze anos e ne chamo Giovanna e não Geovanna como alguns insistem em me chamar. Meu sonho é um dia poder conhecer o mundo, ser independente e poder realizar todos os meus sonhos, queria ser uma cantora famosa e ter muitos fãns.

Sei que meus pensamentos são imaturos como mamãe diz algumas vezes, más a vovó Rose ela sim me entende como ninguém. Vovó mora conosco dede que meu avó parterno morreu á dois anos ainda sinto muito sua perda ele era muito especial pra mim, sempre me mimando nunca vou esquecer.

A missa foi mais uma graça na nossa vida, voltamos pra casa perto do meio dia.

--- Vovó a senhora sabe me dizer porque nunca os meus pais me deixam sair ?

Estavamos nós duas em casa, papai estava na padaria e mamãe foi fazer compras no centro.

--- Giovanna você é tão linda minha netinha, tão pura e inocênte não deixe que ninguém nunca tire isso de você.

As vezes vovó não falava coisa com coisa ela ficou assim depois...bem depois que o vovô falesceu ela sofreu muito e os médicos acham que isso afetou parte do seu cerebro.

--- Promete pra mim meu amor que nunca vai deixar de ser essa menina inocênte ?

Me abaxei pra ficar na altura da sua cadeira de rodas, ela não havia perdido os movimentos da pernas, não por completo, a cadeira era apenas um meio pra garantir que ela não caisse novamente.

--- Vovó eu prometo que sempre vou amar a senhora e o vovô. --- bejei sua mão.

--- Não deixe aquele filho das trevas nunca tocar em você --- disse seria --- Você é pura demais pra ele minha filha, como seu pai poude ter aceitado que você tão pura ainda bebê fosse dele algum dia --- nesse momento mamãe entrou na cozinha com uma sacola de comprar e parou pra ouvir a vovó Rose --- Você Andreia não deveria ter aceitado o que os Grego propuseram ela é apenas uma menina, não podiam...não podiam...não podiam...não podiam.

---- Mamãe o que a vovó está dizendo? Eu não entendo!

--- Nada demais meu amor suba para o seu quarto que eu irei dá os remedios da sua avó, já passaram da hora.

Bejei a testa de vovó e subi pro meu quarto, não era muito grande, más cabia tudo o que eu queria e precisava aqui dentro. Minha avó estava muito fora de sí, esse foi assunto da mesa de jantar. Meu pai como bom filho que era estava preocupado e estava até pensando em colocar ela numa clinica.

--- Não --- disse chamando a atenção de todos.

--- O que disse Gio? --- perguntou mamãe num tom nada convidativo.

--- Perdão --- me desculpei --- Eu só quero dizer que a vovó precisa de nós e não de pessoas que ela não conhece.

--- Obrigado por se importar tanto com sua nonna. --- papai agradesceu --- Más eu e sua mammá resolveremos isso.

Eles tinham razão não deveria me meter nesse assunto, eu tinha apenas 12 anos, sabia que era uma criança e não poderia dá palpites nas desições da famiglia.

Sim somos italianos. Nós mudamos pra Nova York quando eu tinha dois anos, meus pais também são a vovó Rose que é americana e como havia herdado de um tio a padaria que meu pai administra vinhemos morar aqui. Más todos sabemos que o grande sonho da minha família é voltar algum dia pra Italia.

Não sei se me acostumaria na Itália, eu me sinto muito americana em todos os sentindos eu falo inglês melhor que o italiano, gosto mais daqui do que da Italia. Eu sou uma americana nata e espero que eles não voltem antes dos meus 18 anos porque pretendo ficar aqui e não naquele país que não gosto...

Contínua...

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Giovanna Prattes

6\5\2019