Capítulo 29

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Giovanna

ATOS SEMPRE GERARÃO CONSEQUÊNCIAS, INDEPEDENTES SE SERÃO GRANDES ATOS, OU ATÉ MESMO PEQUENOS ATOS

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ATOS SEMPRE GERARÃO CONSEQUÊNCIAS, INDEPEDENTES SE SERÃO GRANDES ATOS, OU ATÉ MESMO PEQUENOS ATOS.

Enrico parecia está tentando buscar por algo que ele não tinha: paciência.
Ele praticamente saiu me arrastando até o seu carro, sem se importar quem olhava pra gente, eu não me preocupava com os olhares dos seus soldados, e nem dos empregados, más que Erika não nós visse assim, por algum motivo não queria passar uma imagem de casamento conturbado com Enrico.
--- Você não deveria ter entrado em Dark Hill --- disse irritado, ainda me puxando pelo braço com força.
Eu não estava resistindo, apenas não conseguia caminhar tão rápido como ele que dava passos largos.
Assim que passamos do portão de Dari Hill, lá estava minha mãe parada, chorando me esperando, ela não teria coragem de ultrapassar o limite da reserva, e agora eu entendia o porque.

--- Gio --- disse preocupada.
--- Eu estou bem --- falei e econtinuei sendo levada para dentro.

Enrico ignorou a minha mãe, e todos que passavam por nós, inclusive sua irmã Anna.
--- Oi, ta tudo bem ? --- perguntou.
Eu dei de ombros e sorri sem jeito. Seguimos para o nosso quarto, e ele me jogou com muita força contra a cama, mesmo sendo uma boxer, Queen-size gigante, eu caí em cima de mal jeito, machucando o meu braço.

--- Enrico --- disse tendo a atenção dele, após ele fechar a portar do quarto a chave. --- A criança ? --- Perguntei novamente, sentada na cama.

O ví ficar furioso, e vim na minha direção feito um touro bravo, eu me enconlhi, e usei os braços para proteger a minha cabeça. Que Deus me ajude ! Enrico me puxou com muita força contra o seu peito, eu apoei os meus braços nos seus ombros, e fitei os seus pés.
--- Você merece uma punição --- disse irritado.
--- Eu sei que sim...más a criança...
--- Foda-se a droga da criança, meu problema é com você. Me desobedescer, indo a Dark Hill, para interceder pela droga de uma filha de empregada.
--- Enrico ela é só uma criança --- disse preocupada. --- Não merecia morrer.
--- Você também era --- rosnou --- Más que droga ! --- me jogou contra a cama novamente, más não caí na cama e sim, no chão, por sorte minhas costas bateram na base, não doeu tanto assim.

Ainda cabisbaixa sem entender o que ele quiz me dizer com que eu também era uma criança, era assim que ele me enxergava como uma menina, uma criançinha.
--- Eu não sou esssa criança que tanto umagina --- disse.
--- Não é mesmo, más as vezes age como uma, e eu preciso punir você.

Parecia pensar em alguma coisa.
--- Que seja, me castiga Enrico, más não mata aquela criança.
Eu estava chocada com tudo aquilo que ví, como alguém era capaz de testemunhar tanta crueldade como se nada estivesse acontendo. Lembro da expressão calma que ele tinha no olhar quando eu entrei naquela sala, como se todos aqueles gritos de dor não fosse nada para ele, não lhe causava peba alguma, nemhum sentimento de compaixão.
--- Você se preocupa mesmo com aquela criança ?
--- Sim.
--- Você nem a conhece ?
--- Mesmo assim, ela é inocênte, um ser puro que não merecia ter visto o que viu, por sorte ninguém a... --- não conseguir completar.
--- No meu mundo isso é normal amor.
--- Más no meu não é...
--- Meu mundo agora é seu mundo, coisas como essa acontecem quase todos os dias, deve ir se acostumando com a ideia de que não pode querer salvar todo mundo, você é a minha esposa e não a defensora deles.
--- Eles são seres humanos, como eu e você ?
--- Não Giovanna, eles deixam de ser seres humanos quando se tornanm traidores.
--- E todo traidor merece a morte ? --- perguntei.
--- Todos --- disse serio.
--- Inclusive eu ? --- perguntei com receio.
--- Se me trair sim --- disse serio.

Um Mafioso - Occhi Non Azzurri ☆ Família Grego - Livro I (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora