Capitulo 26

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Giovanna

Se eu soubesse que seria assim eu não teria lutado tanto contra isso. Isso não siguinificava que eu estava apaixonada por Enrico só porque nos conectamos na relação sexual, pra ele nem deve ter sido especial, más para mim acabou se tornando algo especial.

Tentei me espreguiçar um pouco, más Enrico não deixou me puxando ainda mais para ele. Sua respiração estava suave no meu ouvido, era quente, e me fazia ter arrepios bons. Continuei paradinha mais uns instantes quando senti vontade de fazer minhas higienes matinais, com cuidado ia tirar o braço de Enrico pra então me levantar, más ele era forte e me prendeu denovo, dessa vez resmungando algo.
--- Fica.
--- Enrico o café da manhã é daqui a meia hora --- disse olhando no religio, na verdade falava quase uma hora, más quiz apresa-ló.
--- Foda-se o café quero ficar aqui com você.

Não imaginava que Enrico podesse falar tantos palavrões.
--- Sua mãe pediu mais de mil vezes para comparecemos a esse café, toda familia estara reunida.
--- Foda-se a família, foda-se reunião, foda-se o café, eu só quero foder você agora.

Disse me beijando, era incrivel ele não ter mal alito de manhã cedo, eu tinha certeza que eu estava com mal alito, sua lingua macia e molhada brincava com a minha.

Estava tudo tão delicioso, más tinha o café da manhã.
--- Enrico o café...
--- Vamos tomar banho e descemos.

Concordei e fomos para o banheiro. Enrico se despiu para tomar banho, me despiu em seguida, eu fiquei vermelha.
--- Não precisar sentir vergonha, eu mapiei cada detalhe do seu corpo nu.
--- Vamos tomar logo o banho, antes que venha nos buscar.

Até parece que por um instante pensei que iriamos tomar banho e só, más Enrico começou a me beijar e quando eu menos esperei ele já estava me penetrando forte, e rápido, e era bom...ele tinha razão não sabia amor, más transava que era uma delicia

Tivemos um orgasmos intenso e rápido, pensei que iria explodir de tesão, foi uma rapidinha muito gostosa. Fui me trocar no closete e nao dexei de notar todas as manchas vermelhas na minha pele, puts. Enrico fez isso, precisava usar algo de mangas e golas, peguei um vestido preto.

Na sala de jantar, estavam minha madrinha, minha cunhada e cunhado, meus pais, as tias do Enrico e seus filhos, por sorte Erica não estava não queria encontrar com ela nem tão cedo.
Enrico puxou uma cadeira para que eu me sentase ao seu lado, sua mãe estava do outro lado, ao lado de Enzo e Anna, minha mãe e meu pai ao meu lado, e os demais destribuidos numa ordem que não prestei muita atenção. Depois que demos bom dia e nos sentamos todos estavam de olho em mim, na minha expressão, eu tentava soar normal, más os olhares de Anna e Juliete diziam que queriam saber de tudo, Anna deu uma piscadinha para mim e eu sorrir sem jeito.

--- Ouvir dizer que não terão lua de mel ? --- avó de Enrico disse.

--- Não tenho tempo para viajar agora --- disse limpando a boca com o guardanapo.

--- Não fique triste Giovanna tenho certeza que meu sobrinho a levara pra conhecer as ilhas maldivas --- Lola disse empolgada --- Minha lua de mel foi lá, é um lugar incrivél.

Sorrir sem jeito. Não gostava quando eu era o assunto.

--- Mamãe e papai levarame ano passado nas ilhas maldivas --- Juliete disse --- É um lugar encatador.

--- Tenho certeza que irá gostar --- Erika disse sentando a mesa toda sininca --- É um otimo lugar pra se passar uma lua de mel e esquecer todos os problemas --- aquela indireta foi para mim, senti vontade de socar a cara dele. --- Bom dia --- sorriu.

A personificação da palavra falcidade se chama Erika.
Sua mãe lhe disse algo por chegar atrasada, eu havia perdido toda minha fome, estava chateada por ela está aqui, a todo instante ela não tirava os olhos de Enrico, e sorria de vez enquanto.

Um Mafioso - Occhi Non Azzurri ☆ Família Grego - Livro I (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora