Capitulo 27

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Enrico Grego

Ha anos não sentia essa paz que sinto quando estou com Giovanna, eu nem deveria está fazendo isso com ela

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Ha anos não sentia essa paz que sinto quando estou com Giovanna, eu nem deveria está fazendo isso com ela. Ela era virgem ! E eu tive que me controlar pra não rasgar a pureza dela de uma vez, puta merda ! Ela era tão apertada, e ainda é, as vezes me esqueço que ela é nova nisso, e acabo querendo ir mais rápido. Nem eu sabia que conseguia transar assim com calma, até que é bom, se aproveitar também. As vezes fodo tanto com ela que parece que ela não vai aguentar, mesmo assim ela não reclama, eu sei que gosta de tudo que está aprendendo a fazer.

Eu deveria está estuprando ela, a tratando mal e não fazendo sexo gostoso com ela, na nossa primeira vez juntos, eu subi ao quator com a intenção de acabar de uma vez por todas com isso, iria violar o seu himem e pegar o lençol pra prova de sangue, más algo no seu olhar me pedia pra ter calma, eu sempre me tornava um covarde ao lado de Giovanna, meu pai tinha razão se eu não a matasse, eu acabaria virando refém dela, e é assim que ela me deixa durante o sexo. Confeço que eu vinham me segurando pra não levar ela pra cama antes do nosso casamento, as malditas regras do conselho me impediria, más alí no nosso quarto com a porta trancada, nada e nem ninguém poderia me impedir de ter ela só pra mim.

Eu podia ter simplismente a jogado na cama, segurando seus braços com força, e a penetrado de uma vez só, más como eu disse aquele maldito olhar sempre me pedindo calma, acabei falando umas coisas de merda, palavras que viados falavam, então resolvi ir pro lado da delicadeza, não que esse seja o meu forte, más se não fosse assim eu só iria conseguir ter cada vez mais o seu odio.

Eu não sei bem o que eu fiz com Giovanna, e nem o que estamos fazendo desde então, eu sei que não é uma simples foda, deveria ser, mas não era.

Tirei Giovanna de casa com o pretesto de lhe dá um presente de aniversário, mas na verdade eu queria era ficar a sós com ela, odeio quando a minha casa está cheia, cheia de parentes incoveniêntes como a Erika, tenho certeza que ela armou aquela cena para que minha esposa nós flagrasse, Erika sempre queria sexo comigo, más dexei claro que não a queria mais, más na minha festa de casamento, ela insistia dizendo que era a despedida e me provocou de todas as formas possíveis, me chamando de covarde, que eu não dava conta, então lhe mostrei quem não dava conta, a vadia nem virgem era mais, quando fodi com ela tempos atrás, ela já era violada, pobre do seu pai que não ia conseguir casamento para ela nunca. Quando Gio, nos viu pensei que ela fosse xingar e tudo mais, más nem deu importância, ela não me amava, se eu não fizesse aqui pra ela estava bom.

Quando fizemos aquilo no quarto ela nem parecia se lembrar da Erika, era como se nada fizesse mais importante do que aquele momento, a levei pro seu novo predio, um presente de aniversário para compesa-lá por ontem a noite, e hoje eu queira mais provar do seu gosto, e fiz isso, até Enzo me ligar falando do roubo de cargas que tivemos aqui na fronteira com a França ao noroeste.

Todos estavam me esperando no galpão para em fim da a punição necessária para os infratores, tive que deixar Giovanna mais cedo em casa, por conta desse incodênte, estava puto, furioso, hoje eu mataria sem nem pensar duas vezes, eu queria está com a minha esposa, e não num galpão fedido que ficava a duas horas da cidade de carro.

Um Mafioso - Occhi Non Azzurri ☆ Família Grego - Livro I (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora