Hormônios

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Camila P. O. V.

- Amor, você viu o meu celular? - volto a sentar no sofá, indignada por não lembrar aonde pus o meu aparelho.

- Você já procurou na tomada? - Dinah diz em tom de ironia, sem nem me olhar, já que, seu trabalho está mais interessante.

- Já, claro. - reviro os meus olhos. Como se não fosse o óbvio olhar primeiro lá.

- Então o que é isso? - ela se vira para mim, segurando o meu celular, que está com o fio conectado no mesmo.

- Hum... Talvez ele tenha ido caminhando até o carregador e abriu as pernas pra ser penetrado. - arranco risos da minha esposa.

- Outra coisa vai te penetrar se você continuar esquecida assim. - sorrio maliciosa.

- Você?

- Não, algum remédio pra cabeça, talvez alguma injeção.

- Ri-dí-cu-la! É isso o que você é! - ela ri e se aproxima de mim, beijando minha testa.

- Você! Que não para de querer transar desde que começou a tomar os hormônios.

- Achei que isso não seria um problema para você. - cruzo os meus braços e faço biquinho.

- Não, eu já sou acostumada com o seu ritmo frenético de transas, mas confesso que agora aumentou.

- E isso é um problema? - arqueio as minhas sobrancelhas.

- As vezes. Você acorda querendo fazer, depois do café da manhã já tenta algo. E isso se estende para o resto do dia.

- Achei que você quisesse ter um filho comigo. - os meus olhos se enchem de lágrimas, que logo descem pelas minhas bochechas.

- Oh não... Choro de novo não... - ela põe de lado o notebook e me abraça forte. - Eu quero muito ter muitos filhos com você, meu amor. Eu te amo, lembra?

- Amor, você está sendo grossa comigo... - ouço seu suspiro enquanto percebo estar molhando seu ombro, descoberto, com as minhas lágrimas.

- Não estou, meu amor... - ela me enche de selinhos seguidos rapidamente.

- Hum... - faço-a parar. - Eu não te peço mais nada, você vai ver! - ainda em seus braços, Dinah limpa minhas bochechas.

- Você pode me pedir o que quiser, meu amor! Só você pode!

- Certo, mas não vou mais pedir, isso está cansando você, tudo bem. - empurro ela gentilmente e levanto indo para a cozinha, comer algo.

[...]

A alguns dias fui em meu ginecologista, ele me receitou tomar alguns hormônios para ajudar no processo de engravidar. Caso não desce certo diretamente transando com a minha esposa, faríamos inseminação artificial. Mas o que ele não me contou foi, que o meu desejo sexual aumentaria três vezes mais. Dinah sempre adorou, mas agora, sinto que ela cansa de tentar me acompanhar.

Vesti um baby Doll mais sexy possível, com partes transparentes. Após um banho demorado, vou para o nosso quarto, Dinah mexia em seu celular, sorridente com algo. Desde mais cedo, mal nos falamos. Deito na cama e me empino, deitada de bruços sobre a cama.

- Boa noite! - digo.

- Boa noite! - ela fala sem ao menos me olhar. Suspiro.

Não vou pedir nada, mas não custa nada tentar fazê-la querer. Me aproximo um pouco dela, e nada. Solto um gemido baixo como se algo me incomodasse, Dinah passou a fazer cafuné nos meus cabelos. Reviro os meus olhos. Vou um pouco para trás, finalmente encostando na perna dela, empina mais a minha bunda e rebolo de vez em quando, mas devagar, para ela não perceber logo de cara. Ouço o barulho do seu celular ser posto sobre a mesa, e ela vira seu corpo de frente para o meu.

- Dormiu, amor? - permaneço de olhos fechados.

Robolo agora sobre o seu pênis, única parte do seu corpo coberta, já que, a maioria das vezes, Dinah dorme somente de cueca. E hoje não seria diferente. Solto um gemido, e outro quando Dinah cola seu corpo no meu e põe sua mão sobre a minha perna. Minha excitação umedece até mesmo o short do baby Doll, já quê, estou sem nada além dele.

- Camila, você... - interrompo ela.

- Não vou te pedir nada, mas eu quero, amor! - me viro para ela. - Por favor... - dou alguns selinhos em seus lábios até ela de fato me beijar.

Ela não diz nada, apenas continua a me beijar e depois beijar o meu pescoço. Quanto mais nos beijamos, mais quero ela, mais quente me sinto, oh Deus! Já me encontrava assim, com o top do babydoll presa somente em um dos meus pulsos, gemia com cada toque ou beijo dela em meu corpo. Pedia ou melhor, implorava por mais, Dinah por sua vez me comprava com beijos e lambidas.

- Amor... Vá direto ao ponto! - ela pressiona sua mão por cima da minha boceta molhada já.

- Assim? - ela põe dois dedos dentro de mim, me fazendo confirmar com a cabeça, mas que logo os retira de mim

Ela passou os dedos na minha boceta alisando-a, respirei fundo, ela riu e começou o seus movimentos circulares, no meu clitóris, lentos me deixando louca.

- Continue... Continue... Meu Deus!- gritei assim que senti um dedo seu entrando novamente em mim.

Minha esposa me beija, enquanto aumenta seus movimentos e direciona mais um dedo dentro de mim. Rebolo em seus dedos, gemendo alto com tal contato. Rapidamente, Dinah acha meu ponto mais sensível, o que é fácil para ela achar, pois me conhece muito bem. Esfrega com agilidade seus dedos ali, enquanto começa a chupar e lambuzar meu mamilo direito. Intensifico meu ritmo rebolando, para ficar igual ao seu.

- Porra, Dinah! - gemi alto, já gozando em seus dedos.

Após me fazer gozar, Dinah retira sua cueca, que já esmagava seu pênis. Que devo admitir, está totalmente duro, pronto para "uma", então trocamos de posição, me libertando do top em meu pulso. Logo me sentei em suas pernas e masturbava-a sem parar, rapidamente ouvindo os seus gemidos delirantes. Olhava para ela e me sentia uma submissa a minha esposa. Para provocar, roçava a ponta de seu pênis nos meus seios e por fim, coloquei na boca. Já com vontade de sentir seu gosto.

- Vai, Camila! - gruniu raivosa.

Dinah puxa os meus cabelos e sem ter muitas escolhas, acompanhei o seu ritmo preferido. Massageio suas bolas enquanto ponho quase todo o seu pênis na boca, o que é difícil, já quê, é grande e grosso. Faço o típico movimento com as mãos assim que o retiro da boca, vai e vem rapidamente, querendo já ter seu gozo em mim. Sem muito esperar, sinto o primeiro jato de seu esperma, e logo começou a soltar totalmente o seu gozo em minhas mãos. Fiquei lambendo-o até parar de sair, voltamos a nos beijar e nossos gostos um na boca da outra. Rapidamente suas mãos apertando a minha bunda enquanto eu me esfregava em seus seios melando-os. Levanto alguns centímetros, somente para concretizar a minha vontade.

Comecei roçando nossas intimidades e depois enfiando toda-a em mim. Mordo o meu lábio inferior para não gemer e olho para a minha esposa que me comia pelos olhos, enquanto eu ia para cima e para baixo sem parar por sequer um segundo. Mas obviamente, em meu ritmo torturante, deixo-a ouvindo os meus gemidos manhosos enquanto distribui diversos tapas em minha bunda. Parecendo estar querendo mais, Dinah me faz sair de cima dela, me fazendo gemer pela falta que seu pênis me faz.

- De bruços! - ela manda e rapidamente eu obedeço.

Sinto seu corpo ficar sobre o meu, e afastar minhas pernas com brutalidade. Sorrio, pois amo quando minha mulher é grosseira comigo. Com isso, Dinah enfia seu pênis enorme e lubrificado na minha entrada novamente. Não acelera muito os movimentos, pois prefere investir em estocadas fundas, me fazendo perder o ar. Com gemidos roucos no meu ouvido, Dinah diz que me ama, infelizmente não consigo retribuir com palavras no momento, pois mal consigo falar algo. Minutos depois, temos mais um orgasmo, mas desta vez juntas. Assim que nos acalmamos um pouco, e de Dinah se retirar de mim, a mesma começou a distribuir vários beijos nas minhas costas, enquanto eu sorria de olhos fechados já.

Dinah Jane P. O. V.

- Amor? - dou outro beijo em sua nuca. - Amorzinho? - percebo estar falando sozinha já.

Sorrio.

Faço um leve cafuné em seus cabelos, pois a mesma já dormiu, sem ao menos me dar "boa noite". Suspiro e abraço-a um tanto forte e fecho os meus olhos.

A chegada do Bebê || Caminah G!P ||Onde histórias criam vida. Descubra agora