Três Formas de Amor - O conto (Completo)

Capítulo 5

Gente, toda história chega ao fim... E como este é um conto, ou seja, apenas um momento na história da Mila. neste capítulo a história encontra se encerra. Buááááá...

Espero que gostem dessa que foi a minha primeira incursão publicada no erotismo. Esse conto só me trouxe alegrias, com certeza. E espero que faça vocês sonharem e desejarem coisas boas e excitantes. Ele foi o primeiro dos Contos Secretos, e tem um carinho todo especial no coração desse autor.

Abraços de urso,

Danilo Barbosa

Toda a mulherada abriria as pernas facilmente para Gabriel, o ordinário do 501. Todo mundo, em algum momento, pensou em pedir uma xícara de açúcar para o escritor do apartamento ao lado do meu. Mas é uma pena que ele era gay, todas comentavam, tristes.

Pelo jeito tinham se enganado. Ao menos em parte.

– Porque em vez de olhar, não vem participar, gostosa? – ele me diz, antes de erguer a cabeça e gemer alto – Não para, delícia. – Gabriel disse para o outro cara. – Deixa eu foder sua boca gostosa.

Eu? Entrar no meio da festa? Se jogar no meio da foda entre dois caras? Será que ia gostar? E se alguém descobrisse? E como eu os olharia no dia seguinte? Pior, como me olharia?

Quer saber? FO-DA-SE!!!

Caminhei em sua direção, determinada, tirando o meu vestido como se fosse nada, algo descartável e sem função. Nua, os mamilos duros igual pedra, a boceta latejando querendo ser parte daquilo, fui ao encontro do meu prazer.

Não me aproximei de Gabriel no primeiro instante. Fui direto naquela deliciosa e redonda bunda que estava na minha frente e bati nela com vontade. Dei uma palmada, duas, três e por fim enfiei o meu dedo bem devagar naquele cu rosadinho que havia me fascinado desde que cheguei. Senti o calor, ele apertar o meu dedo, convidativo, pedindo para que eu não parasse. Pela primeira vez o ouvi gemer e forçar sua bunda em minha direção, com vontade. Estávamos unidos, eu e Gabriel, para dar prazer ao delicioso desconhecido.

Não sei quanto tempo fiquei ali, uma mão a satisfazê-lo, a outra a me satisfazer, me masturbando na mesma velocidade em que o fodia. Fechei os olhos e deixei rolar, entregando-me a sensações completamente novas. Gabriel me olhava, me devorando lentamente, imaginando tudo o que poderia fazer comigo.

Eu estava doida para descobrir.

– Venha cá, Mila – Gabriel disse. E eu obedeci.

Ele me puxou sem dó e me beijou com vontade. Pegou um dos meus mamilos e o enfiou na boca, guloso, passando a língua nos mamilos como se beijasse um amante. Abracei a sua cabeça e peguei no seu pau gostoso, começando a masturba-lo. Como se estivéssemos de comum acordo, o desconhecido se afastou e começou a lamber aquela linda cabeçona rosada, enquanto eu enchia a mão naquela lenta punheta.

– Mila – já falei que ele sabia meu nome? –, este é o Leandro, meu amigo e foda ocasional.

– Muito prazer, Leandro – nunca pensei que iria dizer isso a um cara que eu estivesse dividindo um caralho.

– Não, Mila. Com prazer é assim – ele comentou, enfiando a cara dentro da minha boceta. Perdi o controle quando ele meteu a língua com tudo, os dentes mordiscando o meu clitóris, enquanto seus dedos também abriam caminho, me abrindo, me preenchendo, fazendo com que eu me jogasse no capô, completamente rendida.

– Calma, gostosa. A brincadeira está apenas começando. Agora vocês dois têm de me agradar...

Ajoelhei diante de Gabriel, junto com Leandro, como se ambos reverenciássemos o pau pulsante do nosso homem. Automaticamente nos unimos, os nossos lábios sobre aquela carne rosada. Beijamos, línguas e lábios em meio a um pau que ia e voltava diante de nossos rostos, o cheiro do sexo tomando o ar, o saco pesado tocando nossos queixos. Queríamos senti-lo, sozinhos, até o céu de nossas bocas. Lambíamos, lambuzávamos, babávamos no pau de Gabriel, que com as mãos em nossas nucas, pedia mais e mais. A barba de Leandro, por fazer, dividindo minha boca com o pele lisa da rola de Gabriel, me davam uma sensação única, que não vou conseguir colocar em palavras. Deixarei apenas a imaginação trabalhar.