Capítulo 4

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Foi tudo triste e meio cômico até o momento, não é mesmo?

Que tal botarmos logo fogo na P#$¨&** toda?

Deliciem-se com o que Mila viu e estejam prontos para mais em breve.


Abraços de urso,


Danilo Barbosa



Engole meu pau... Assim, vai... Bate a minha rola na sua cara – o cara gemia, rouco de tesão, apoiado no capô de um carro cinza. As pernas abertas, as calças abaixadas, a camisa aberta mostrando um delicioso peito definido coberto de pelos que engrossavam debaixo do umbigo. Suas mãos segurando a cabeça de outro homem, que se movia com rapidez, mamando em um vai e vem enlouquecido que me fez ficar molhada. Este estava pelado, o corpo liso e definido, um moleque quase deitado com o seu belo e redondo rabo em minha direção. Via aquelas nádegas branquinhas, acompanhando a boca no pau, dançando diante de mim, em um ritmo sensual. Ele forçava a cabeça do outro, metendo com força dentro daquela boca gulosa, estocando fundo, gostoso, sem dó.

Me deixando louca.

O outro se ajoelhou e tirou o pica da boca, passando na cara, lambuzando-se, provando daquela delícia de todas as formas. E, meu Deus, que rola era aquela! Inteiramente grossa e firme, aquela cabeça grande e rosada, que dá vontade de prender entre os dentes e sugar, até o homem perder o controle. Se eu tivesse oportunidade de ter um pau daquele nas minhas mãos, ele poderia colocar onde quisesse. Com certeza.

Eu arfava, pensando em me jogar no meio daqueles dois machos, me lambuzar com seus dedos, línguas e cacetes. Colocar os dois dentro de mim, minha boceta e meu rabo sendo preenchidos ao mesmo tempo, a tênue pele dentro de mim a separar os dois cacetes ritmados a me foderem, com força.

Gostava de ser fudida com vontade. Com amor ou não, sem problemas.

Macho algum iria me quebrar.

Larguei os sapatos no chão, de qualquer jeito. Eu estava pegando fogo e aquela cena era inspiradora demais para eu desperdiçar. Subi a mão entre as coxas e coloquei a calcinha de lado, até encontrar o clitóris, inchado, ansiando por ser cuidado.

Quando eu comecei a me masturbar, não consegui conter o meu gemido.

– Merda – murmurei, vendo que minha voz tinha saído mais alto do que desejava. E, que, por causa dele, o garanhão de camisa aberta me olhava fixamente. O outro quis se virar mas ele não permitiu. Pegou o pau e meteu inteiro, de uma vez, novamente na boca do outro.

– Olá, vizinha. Gostando do que vê? – ele sorriu, com uma cara de cafajeste que quase me fez gozar.

Puta que pariu! Era o meu vizinho do 501.


E agora? O que dizer para o vizinho safado? O que vocês fariam diante dessa situação?

Doido para saber! Me deixem nos comentários.

Enquanto isso, deixo vocês morrendo de curiosidade pela reação da Mila. Quem sabe não se surpreendem?


Até sexta!


Três Formas de Amor - O conto (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora