24.07.2003

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  O suicídio foi escrita no meio de muito choros.
Costumo ser muito sentimental, muito intensa e tudo o que escrevi era tão real na minha mente, que chegava a se tornar dolorido pra mim.
Uma história que foge do clichê de Sasuke pegador, Sakura sonsa ou até mesmo girl Power, que estudam em uma escola e vivem no meio dos seus amigos e rodeados de piadas.
Aqui, as circunstâncias não os tornaram crianças comuns, nem mesmo adolescentes ... quem dirá adultos.
Um romance maduro, com tristeza e — um pouco — felicidade.
Se terá final feliz? Apenas acompanhem pra saber haha
Se deliciem, se emocionem, sorriam e amem muito essa história, tanto quanto eu a amo.

🖤 Boa leitura 🖤

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  Era um dia cinza, como todas as vezes em que tive de acompanhá-los em suas inúmeras missões altruístas. Uma viagem perigosa me fez abandonar meu aniversário de onze anos e qualquer que fosse a esperança que eu pudera ter guardado. Dessa vez, viajamos para o país vizinho e tivemos de atravessar uma fronteira altamente perigosa e militarizada.

  Existia uma província abandonada em Gyeonggi, chamada Panmunjeon, na Coreia do sul, que fazia a fronteira com as partes mais desmilitarizadas da Coreia do Norte. Seria lá nossa tentativa de ida e escapatória. Com a influência e dinheiro que minha família tinha, comprar alguns soldados norte coreanos não havia sido difícil, mas ainda assim todo cuidado era mínimo quando se tratava do país mais misterioso de todo o mundo.

— Kosong possui a menor iluminação da fronteira. — Papai dizia,enquanto colocava seu capacete, caso algum incidente viesse a acontecer. — Nós iremos por aqui, a pé. Após 20km de caminhada, teremos um guarda norte-coreano nos esperando. Ele fará nossa escolta até a cidade de Wonsan. — Pôs sua pistola sobre o bolso, retornando a nos olhar. — Itachi, você protegerá o Sasuke, custe o que custar.

— Sim. — Meu irmão dizia com firmeza, enquanto ajeitava seu colete.

  Eu quase nunca participava dessas viagens, pois o risco era iminente e eu pouco sabia me proteger. Chorei desesperadamente enquanto Itachi detalhada as missões para mim no dia anterior, e por um curto momento, praquejei contra a imprudência dos meus pais.

  Caminhamos durantes alguns dias e eu era o maior culpado por tanta demora. Mamãe sempre esteve ali por mim, respeitando meus limites e apaziguando meus medos quando tive crises de choro. Era como se eu estivesse vivendo em guerra. Era um sentimento que não desejava nem as piores das pessoas. Eu era apenas uma criança vivendo um filme de terror.

  Quando chegamos ao destino, parecia que todos os meus medos havia sido em vão. Parecia que toda a insegurança era ridícula. A cidade, embora muito retrógrada, era calma e tranquila. Os moradores pouco invasivos. Passamos três dias vivendo como moradores oficiais, com identidade e nomes falsos. Nossas roupas e maneira de se comportar era como todos os outros e tudo parecia minuciosamente controlado.

O suicídio - HIATUSOnde histórias criam vida. Descubra agora