Capítulo 22- A briga!

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Oi, tudo bem com vocês? Como vocês estão passando? Se alguém quiser desabafar algo nos comentários, pode fazer. Ninguém aqui vai julgar, aposto que tem muita gente precisando apenas de uma palavra amiga por ai, e se você é uma dessas pessoas, comenta ai...Aposto também que vai ter gente os ajudando.


O objetivo é distribuir amor e carinho gente, quem consegue viver assim, com certeza tem uma paz incrível consigo mesmo. Se alguém se sente com receio, prometo compartilha algo meu no próximo, ok? Bom, enfim. Boa leitura.


Camila Cabello P.O.V


Após da noite maravilhosa que tive que Lauren, o dia logo amanheceu e meu relógio biológico me despertou. Meu corpo já está acostumado a levantar ás 5:00 da manhã, então nunca preciso ser acordada. 


Me levantei da cama e comecei a me vestir, enquanto dava umas espiadas na Lauren de vez em quando. Ela estava deitada de bruços e os lençóis cobriam apenas metade de seu corpo, perfeita! Essa é a definição para ela. 


Terminei de me vestir e de calçar minhas botas, fiz um esforço de sair do quarto sem fazer barulho e não acordar ninguém. A sorte que as únicas pessoas acordadas a esse horário estão na cozinha. Então, segui sem problemas para o curral. O dia ainda estava amanhecendo, existia poucos raios de sol uma hora dessa, então as luzes da fazenda ainda estavam acesas. Alguns homens já estavam trabalhando e me cumprimentavam quando eu passava por eles.


Assim que cheguei na área do curral, vi meu tio junto á Harry dando mamadeira a alguns bezerros. 


— Bom dia.- Eles olharam para mim e sorriram. Coloquei um pé na estaca de madeira, depois o outro e me joguei para dentro do local, seguindo em direção a eles.


— Bom dia, Camila.- Meu tio desejou, enquanto dava a mamadeira para um bezerro que bebia esfomeado.— Veio pegar o leite para o café?- Assenti e peguei um pote próprio para armazenar o leite e para não deixa-lo esfriar. 


— Sim, sabe como a tia fica brava quando demoramos a leva-lo.- Ele assentiu de olhos arregalados. Passei pode detrás do Harry e ele empinou a bunda em minha direção. Dei um pequeno pulo para trás colocando a mão no meio das minhas pernas.— Olha.- Brandei balançando a cabeça e eles riram. 


— Toma mais cuidado Camilinha, a lama daqui pode ser perigosa.- Neguei e segui até uma vaca que estava ali perto pegando em suas rédias e a levando para o pequeno galpão que tem aqui á amarrando em uma estaca. 


— Aqui nem tem lama.- Ele piscou para mim. Não entendi a referência e preferi ficar sem entender. 


Depois de ordenhar a vaca, fui deixar o leite na cozinha, onde minha tia estava conversando animada com a sua ajudante. Entrei na cozinha e elas viraram para me encarar.


— Bom dia tia, bom dia dona rosa.- Desejei adentrando o espaço delas. Elas me desejaram bom dia.— Aqui está.- Coloquei o pote de leite encima do balcão e fui lavar minhas mãos. 


— Você não cumprimenta mais sua tia não, oh sobrinha desnaturada?!- Minha tia indagou com as mãos na cintura e me olhando indignada. Me aproximei dela, a abracei e beijei sua testa.— Cadê a bença?

The Great SavageOnde histórias criam vida. Descubra agora