CAPÍTULO SETE

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Adentro pela porta de casa e logo encontro Viviane na cozinha preparando o café

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Adentro pela porta de casa e logo encontro Viviane na cozinha preparando o café.

Minha vontade era de não sair hoje da cama, onde eu estava com Ester em meus braços. Eu a queria ali, comigo sem ter que tirar os olhos de cima dela.

Porra Marco!

Entretanto precisava voltar para casa, tomar um banho e ir para o trabalho.

— Sabe, estava pensando aqui comigo — ela diz, me servindo café — Que tal convidar sua namorada para um jantar hoje, aqui em casa mesmo?

Eu a olho levantando uma sobrancelha.

— E por que eu deveria fazer isso? —questiono.

— Ora por que mais Marco? — pergunta — Quero conhecer a mulher que meu filho está amando — deu de ombros.

Continuo olhando para minha mãe, sem acreditar ainda em suas palavras.

— Estou falando sério Marco, eu já disse que pode confiar em mim — suspira — Não vou falar, ou fazer nada que possa lhe magoar, eu prometo.

certo — disse por fim — Eu vou conversar com ela, se ela topar eu lhe aviso.

— Isso — bate palmas — Diz a ela que hoje ela irá descobrir da onde veio esse seu talento culinário.

Lhe dou um meio sorriso, termino meu café e vou até meu quarto, tomar banho e ir até o restaurante.

[.....]

— Você realmente tem certeza que quer ir? —pergunto para Ester, do outro lado da linha.

Escuto sua risada.

Eu tenho Marco, mesmo que por dentro eu esteja insegura — sorrio — Não é essa a hora em que você diz que tudo vai dar certo e que ela irá amar conhecer não só eu, mas como os gêmeos também?— gargalhei — Não ri Marco — tenho quase certeza que fez um biquinho de emburrada — Enfim, eu topo ir nesse jantar.

— Certo, eu vou avisa-la, às sete eu vou buscá-los —
disse — E Ester, tudo vai dar certo, se eu os amei de cara, tenho certeza que ela também vai ama-los.

Sua respiração fica ofegante, nada mais é dito, e assim encerramos a ligação.

Sim, esse sentimento é verdadeiro. E eu vou fazer o possível para que se torne recíproco.

[.....]

Tiro meu dólmã e o coloco no armário. Logo em seguida pego meu celular e minhas chaves, acabo encontrando Enrico na saída.

— O que é todo esse sorrisinho aí em seu rosto, hein? — ele pergunta rindo.

— Sorriso de um homem apaixonado meu amigo —pisco pra ele.

Permita-se Amar » CONTO EXTRA # IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora