Jorge Rodriguez é um empresário de sucesso no mundo dos negócios conhecido por muitos e conhecido por salvar empresas da falência. Um empresário que em mento nunca pensou em ter relacionamentos sério para levar a casamento e construção de uma famíli...
Para comemorar o meu noivado com Lorena decidi levar ela para andar de iate.
Os cabelos escuros voando ao vento, e aquela bunda incrivelmente linda e redonda por causa do macacão curto dava para ver, quando parei ela tirou os óculos
— Essa vista é incrível! — ela diz, eu me aproximei dela e segurei na cintura
— A vista mais linda do mundo está bem a minha frente — eu digo e dou um beijo
— Não confio nessas palavras — ela diz brincando
— Te garanto que são verdadeiras — eu digo
—Vou acreditar! — ela diz e me beija
Passamos praticamente o dia ali.
Mas ver Lorena naquele fato de banho
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Me deixava maluco e mais apaixonado do que já estava. A tarde depois de um almoço improvisado por baixo do iate Lorena foi dormir, e eu subi para voltar para casa antes da noite. Quando eu subi para começar o caminho para casa estávamos a deriva, eu não via terra só água e mais água, e agora? nem sei como dizer isso a Lorena, e pior ela está grávida, passei a mão nos cabelos tentando pensar em algo, desci novamente e ela estava dormindo, deu tempo de conferir o combustível.
Naveguei a noite toda e adormeci, a ver se ao menos encontro uma ilha para ficar, ou o cais mas cada tentativa era frustrada e eu lembrava que tinha de poupar combustível para tentar chegar a casa. Acordei de manhã com os raios de sol extremamente fortes batendo sobre o meu rosto, sim, eu adormeci o nos bancos almofadados acordei com uma dor nas costas horrível com um estalar audível, quando me dei conta estávamos numa ilha deserta praticamente, só tinha árvores e mais árvores, desci para ver se Lorena estava bem, e ainda estava dormindo, grávidas têm sono pesado nem deve ter ouvido nada.
Naquela ilha a minha prioridade era cuidar de Lorena e do bebê, primeiro procurar mais comida.
Fui andando até não ter força nas pernas, encontrei cocos, bananas verdes, e o frutas que nem conheço. Quando voltei para o barco levei tudo para dentro, Lorena estava sentada pronta a se levantar
— Oi! O que aconteceu com o seu rosto?
— O que tem?
— Está todo vermelho — ela se levanta e passa a mão no meu rosto — Eu adormeci, vamos para casa?!
— Sobre isso...não será possível
— Como assim? — ela pergunta, eu dei espaço para ela subir quando ela subiu ficou parada olhando — Que...como...se...?
— Estamos numa ilha...
— QUE! Jorge! E agora? — ela pergunta
— A primeira coisa é por o barco bem fixo na terra para não desaparecer, e escrever "Ajuda" na areia para o helicóptero quando passar, enquanto isso, vamos nos aguentar — eu respondo
— E depois morrer à fome?
— Não vamos morrer Lorena
— Pensei que isso só acontecesse nos filmes — ela diz
— Estamos vivendo o nosso filme — respondi.
Lorena pegou uma pomada qualquer e colocou no meu rosto
— Porque você não desceu para descansar?
— Eu não sei Lorena...eu estava desesperado e tinha de procurar um jeito de chegar em casa
— Mas precisa se cuidar meu amor
— Eu sei só que...você está grávida e eu...não me contive eu passei a noite toda a procura de uma forma de chegar em casa
— Vamos conseguir está bem? se acalme — ela me deu um beijo na testa e me levou para dormir. acordei e o sol está a pôr-se e eu subi e ela estava sentada olhando o pôr-do-sol eu me sentei ao lado dela
— Está tão lindo
— Sabe...eu nunca parei para ver um por do sol assim... meu lugar predileto é o meu escritório, eu ia a festas na praia mas nunca me dei ao trabalho de parar e olhar o por do sol, principalmente ao lado de alguém tão especial — olhei para ela e ela para mim ela deitou no meu ombro e eu passei a mão pela barriga ainda lisa dela
— Quando o nosso bebé nascer...não quero que ele seja igual a você que nunca repara um por do sol desse — ela diz e começamos a rir
— Se depender da mãe todo o por do sol ele ou ela vai estar lá — ela diz e rimos.
— Eu te amo Lorena
— Eu não te amo Jorge Rodriguez — ela diz e eu riu e depois a beijo
— Mesmo grávida a gente não pode...
— Ainda podemos — ela murmura sorri e morde o meu lábio
— Ótimo— eu me levantei e levei ela até ao quarto no colo.
