O Monstro. (Terminada)

Cio.

BOA LEITURA

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- Onde a vossa majestade passou a tarde de hoje, posso saber? – o conselheiro perguntou ao entrar nos aposentos do rei durante a noite enquanto ele se trocava.

- até parece que você não sabe... e eu sei que você a ajudou com tudo isso.

- eu sabia que faria bem a você.. mas me diga, como foi?, teve beijo?

- isso não é da sua conta.

Depois de ser ignorado, Taeyang deixou o rei para que ele pudesse descansar.

Jiyong sentiu quando seu amigo perguntou, pois não havia tido outro toque além dos carinhos da parte da ômega e ele não conseguia tirar de sua cabeça a imagem do sorriso dela, ela parecia estar muito feliz naquele momento em que estava com ele.

Ele foi tirado de seus pensamentos quando ouviu batidas em sua porta e sabia de quem se tratava. Era s/n, ela já havia se acostumado a ir para o quarto dele na hora de dormir. Assim que ela entrou, ele sentiu além do cheiro dela, o cheiro de sabonete, a pele dela estava limpa e macia como sempre, muito convidativa para deixar algumas marcas nela, era sua tentação.

- o senhor precisa que eu pegue alguma coisa?

- não –ele se virou para ela e estava sem camisa, se aproximou dela e disse – hoje não preciso que durma aqui.

Ela o encarou ansiosa.

- eu fiz alguma coisa de errada?

- não, apenas preciso ficar sozinho.

Ele segurou seu rosto com as duas mãos e a beijou.

- vá descansar, vou te dar uma folga de mim hoje.

Ela saiu do quarto após o beijo e seguiu para o seu.

O alfa sentou em sua cama e ficou apensar.

- Mais que droga, estava tudo certo na minha vida e você chega pra bagunçar ela... mas não quero que você vá embora.

...

No meio da noite, o rei acordou, seu corpo estava coberto por suor, quente, seu lobo ameaçava tomar conta de seu corpo a qualquer momento, ele sabia do que se tratava, seu cio havia chegado bem mais cedo que o normal.

Logo o barulho em seu quarto começou, o conselheiro ficava no quarto no inicio do corredor e o do rei ao final dele, seu amigo ouvindo o barulho sabia do que se tratava, se levantou, pegou uma mala com algumas roupas, se trocou e seguiu para o andar de baixo indo em direção ao quarto dos empregados.

Quando o rei entrava no cio, todos saiam do castelo, sendo um lúpus, seu cheiro ficava três vezes mais forte do que alfas normais no cio, deixando ômegas e alfas incomodados.

Ele avisou a todos que logo se preparavam para sair. Ao chegar no quarto de s/n, ele bateu na porta e após alguns segundos ela foi aberta pela ômega.

- senhor, o que faz aqui a essa hora?, ,aconteceu alguma coisa?

- você precisa sair do castelo, o rei acabou de entrar no cio, arrume suas coisas e estaremos esperando por você La fora para sairmos todos juntos.

Ele saiu antes de s/n começar a entender o que ele havia lhe dito.

Ela arrumou algumas de suas poucas roupas e começou a se sentir incomodada, era como se sua ômega estivesse sendo atraída para o alfa no cio.

Claro que tanto alfas quanto ômegas quando estavam no cio atraiam um ao outro, mas por ser um lúpus, o rei tinha um cheiro característico e não agradava muito ômegas e muito menos alfas e estranhamente s/n se sentia atraída por ele.