O Monstro. (Terminada)

O pai alfa lúpus mais protetor do mundo.

Boa leitura.

***

Bônus.

Por mais que a vida de Jiyong estivesse completa, ele ainda tinha muitas aventuras para viver, seu reino estava indo muito bem, sem guerras, todas as pessoas viviam saudáveis, não havia fome nem miséria, era o paraíso na terra. Mas o alfa lúpus ainda tinha coisas que precisava resolver dentro do castelo, em especial, com sua família.

Jiyong agradecia todos os dias por ter S/n ao seu lado, além de boa mãe, era uma rainha perfeita, aclamada por todos, e apesar de todas as suas responsabilidades como rainha, tinha criado muito bem seus filhos.

A jovem Boram, com seus quinze anos e seus dois filhos mais novos, com seis anos de idade, Chin-Hwa e Bon-Hwa, os pequenos eram a alegria da casa, os reis confiavam tanto em seu povo que seus filhos estudavam nas mesmas escolas criadas para os filhos dos camponeses.

E naquela manhã, estava acontecendo mais uma pequena discursão não entre o rei e a rainha, mas entre o alfa e pai Jiyong e a ômega e mãe s/n. Boram estava completando seus quinze anos e não fazia ideia de que seus pais estavam brigando por causa dela.

- Amor me escuta, por favor.

S/n adentrou o escritório do marido atrás dele tentando ter uma conversa civilizada.

- Ômega, não vamos mais falar sobre isso.

- Alfa, é a decisão da minha filha e eu vou respeitar, deveria fazer o mesmo.

- Mas não vou, ela é nova demais para isso.

- Eu sei que é, mas poxa.... é o primeiro amor dela, por favor não estrague esse momento, vamos confiar na criação que demos a ela e confiar no julgamento que ela esta fazendo... eu também me preocupo por ela ser nova, mas se ele for o alfa destino a ela e afastarmos os dois, pode ser perigoso.

Ela viu o marido revirara os olhos.

- Amor, o que te preocupa tanto?

- Ela é minha princesinha, não gosto de imaginar outro alfa rondando ela.

S/n riu boba pelo amor do marido com relação a filha deles. Ele havia se sentado na cadeira e s/n se sentou no colo dele.

- Não podemos privar ela disso, de ter essas experiências, o que podemos fazer é orienta- lá, ela puxou sua esperteza, vai saber se virar em certas situações... vamos confiar nela, sim?

A esposa cheirava o pescoço do marido e deixava beijos pelo local arrancando suspiros dele.

- Esta tentando me seduzir vossa majestade?

- Esta dando certo lúpus?

O alfa sorriu malicioso, segurou a esposa pelas coxas e a ergueu, depois a colocou sentada na mesa a sua frente subindo suas mãos para a cintura dela. Atacou os lábios da esposa e depois desceu para seu pescoço beijando e chupando a marca nele. Jiyong conseguia ficar duro em questão de segundos com s/n e ela já sentia um pouco de sua lubrificação se forma.

E no ponto alto das preliminares, a porta foi aberta e duas criaturinhas adentraram o local.

- Appa, omma... vamos comer.

Jiyong parou com os beijos e os dois olharam para seus filhotes.

- Posso saber de onde vocês tiram tanta fome?

- Omma disse que vem do senhor.

O alfa olha para a esposa que sorri sapeca. Então ele vai até o ouvido dela e sussurra.

- Hoje você não me escapa ômega.

Ela sorriu maliciosa e devolveu o sussurro.

- Você é quem será torturado hoje a noite lúpus.