Como um brisa ela se foi, deixou o luxo e cuidados de seus dias, e o glamour que os deuses havia lhe abençoado, para se igualar aos mortais, e miseráveis de seu próprio reino, se fez reflexo de um espelho quebrado, pelas mão calejadas de homens impuros, de pensamentos nebulosos e incertos, mas sua vontade de conhecer e experimentar era tamanha, como força do sol a nos aquecer pela manha, como força da chuva a lavar as impurezas humanas, ardia dentro de si a liberdade e a tristeza de deixar para trás, apenas as pessoas que a fazia bem, no incerto recanto das dúvidas se encontra inerte, recomeça a difícil caminhada na rua da amargura, e conhece a dor de perto caminha lado a lado até o final da esquina, onde e apresentada pela dor a seu novo companheiro a solidão caminha com a solidão dobra a esquina escura e suja, onde reflete egoísta sobre tudo que está a vivenciar, olhos lacrimejantes lembranças em flash, e a solidão ao seu lado se agiganta a cada lágrima, fim de tarde no beco com uma pintura escrito taberna da santa ceia, a solidão, lhes apresenta a fome que acalenta sua barriga com um toque sútil, logo lhe veio sua mãe super gentil, pela manha voz doce mandando os súditos lhe servi, cada em sua função uns penteavam seus cabelos, hoje embaraçado pelo ventos revoltados de seu reino, outro lhe serviam pão e o café que lhe aquecia, varias frutas a mesa ela comia e sentia o sabor de ter uma pseudo felicidade , hoje infelizmente ela só imagina, com a boca cheia de vontade e os pensamentos a mil, que gostaria da comida materializa, e mesmo assim não é o suficiente para vossa alteza, sua nova amiga e graciosamente cruel a senhora fome se apresenta nos momentos em que a solidão nos faz refletir se vale o custo e a vergonha de esta aqui, vergonha que esta sendo sua professora dura professora formando uma mulher mais forte e sensata.