Capítulo 6; foda

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Rayane.

- Suas vinhadinhas poc poc!!!!!!- Grito ao ver meu perfume da Avon no chão, vazio.

- Oiê gostosa!- Isadora aparece na porta do meu quarto com a maior cara de santa junto à Vitória.

- Oque vocês fizeram pro meu perfume de 200 real acabar tão rápido?- pergunto com raiva pronta pra jogar o frasco de vidro na cara delas.

- A Grazzy disse que ia fazer um desafio, aí eu desafiei ela a beber todo o seu perfume.- fala normalmente.- Ela tá la no banheiro vomitando e cagando.- Desvia prontamente quando jogo o vidro na cara dela.

- Sua corna depravada! Essa porra foi cara pra estragar na boca da Grazzy!- Grito raivosa.

- Nem se preocupa com a minina lá né, que praticamente casou com o vaso.- Vitória fala.

Elas saem do quarto e eu fico lá deitada na cama procurando uma fanfic de hot pesadona no watpad.

Aos poucos, vou caindo no sono.

Não sei por quanto tempo dormi, mas ouço o barulho da janela.

Eu não tava nem aí, devia ser só um pássaro,  só que o barulho aumenta rápido como se um mamute tivesse tentando entrar.

Abro os olhos pronta pra matar o maldito passarinho enquanto  o esfolava vivo, faria um frito dele e daria pros cachorro comer.

Levanto e vou até a janela ainda cambaleando quando vejo uma sombra enorme na janela, pensei ser algum ladrão e peguei algo mais próximo que tinha e me escondi.

Quando a pessoa passou pela janela, entrei em ação e a ataquei com oque eu tinha nas mãos.

- Eu vou chamar a polícia, maldito!- grito ameaças enquanto pegava o celular.

- Calma! Calma! Sou eu!- ouço a voz que me faz arrepiar dos pés à cabeça.

Me viro para Joe no chão, que segurava o meu objeto.

- Sério que você ia me atacar com um pau de borracha?- pergunta zombeteiro.

Aí eu realmente vejo oque eu tinha jogado nele.

O pego rapidamente e coloco dentro da gaveta.
- Isso não é meu! Deve ser da Isadora.- Falo rápido me virando pra ele.

- Uhummm.- ele me olha dos da cabeça aos pés com um olhar safado.

Estava só com uma camisa longa.

- Mas isso não interessa! Oque você ta fazendo aqui?- mudo de assunto cruzando os braços. Eu não tava nem aí se ele tava me olhando.

- Eu...- ele parece pensar.- Vim te ver.- coloca o maior sorriso de safado no rosto.

- Por que entrou pela janela?- pergunto batendo o pé.- E não usou a porta?-

- Eu até tentei, mas aquela sua amiga lésbica não me deixou entrar.- falou emburrado.

- Deixa eu adivinhar: não trouxe nada pra ela comer? Podemos dizer, suborno?- pergunto sorridente.

- Poisé, mas ela e suas amigas acabaram de sair, então esperei o momento pra entrar.-

- Olha, o seguinte: se ela deixasse tu entrar, eu te mandaria embora, e é oque eu vou fazer agora.- aponto pra janela.

- Não seja apressada.- Se levanta vindo até mim como um maldito predador.- Não tem nada pra eu "comer"?-

Ele para na minha frente. Tenho que levantar a cabeça porque eu sou muito baixa, e ele não colabora com toda essa altura dele.

- Tem bosta, você gosta?- pergunto sorrindo.

- Eu quero outra coisa.- derrepente ele me levanta pelas ancas e me prende na parede que estava encostada. Com a rapidez e também pra não cair, eu agarro minhas pernas em seu quadril. Mesmo assim não fico do tamanho dele, fala sério, nem no peito dele eu chego em pé. Nem saltos fazem milagre.

- Agora eu percebo como você é muito baixinha.- ele me puxa mais pra cima e eu me escancho nele.

Aproveitando que eu não posso me soltar, ele começa a cheirar meu pescoço como um viciado.

- Eu adoro tanto esse seu cheiro.- Quero ver ficar com toda essa cheiração amanhã porque meu perfume acabou.

Joe começa a distribuir beijos pelo meu colo.

Engulo a saliva tentando resistir, mas quem sou eu pra me negar isso né.

Seguro em seu pescoço com força começo a lamber com vigor.

Ele para por um momento de beijar meu pescoço aí ele geme.

Ele coloca minha cabeça na parede e me beija com selvageria e fome, como se precisasse de mim para viver.

Ele começa a andar pelo quarto mas quase não percebo por estar embriagada com o beijo.

Ele me joga na cama rasgando a minha camisa.

- Seu filho da puta! Essa camisa é da Adidas! Original! Essa porra foi cara e tu rasg...- ele me interronpe com um beijo e depois se afasta.- tu vai pagar depois!- aviso.

Ele olha pra minha lingerie.

- Porra, assim tu me mata.- Ele sobe emcima de mim enquanto apalpava um dos meus seios.

Gemo baixo quando sinto sua ereção na minha perna.

Ele tira o meu sutiã com delicadeza liberando os meus seios. ( quando a roupa foi de 10 conto ele num rasga né?)

Não tenho tempo de falar pois ele cai de boca nos meus seios.

Gemo descontrolada enquanto pego na sua calça liberando o seu enorme pau.

Não é exagero, mas, mano do céu, que pau é essa, grande ( o maior que eu ja vi), grosso e pesado.

Ele não me dá tempo arrancando a minha calcinha encharcada.

- Já está pronta pra mim?- pergunta convencido.

- Você também.- seguro sua ereção.

- Com certeza.-

Dizendo isso ele me penetra. Duro e forte.

Gemo descontrolada.

- Isso, geme pra mim sua safada.- ele começa a se mexer.

Caraio! Que tamanho é esse.

Ainda bem que as mininas não tão em casa, disseram que iam sair prum barzinho e eu quis dormir.

Ele dá fortes estocadas, e parece estar querendo se controlar.

Eu devia reclamar por ele me chamar de safada, mas a única coisa que consigo dizer é;
- Vai mais forte! Mais fundo! Não para caraio!- meu Deus! Eu nunca implorei por uma rola antes ( tirando o meu ex. Que ridículo.)
Estou possuída, por um demônio, e ele é gay.

Estava chegando ao meu ápice, revirando os olhos de prazer, então ele goza e eu gozo.

Caraio! Melhor sensação.

Caio na cama exausta, mas sinto ele me envolver com seus braços fortes e ficarmos de conchinha.

Eu não devia estar fazendo isso.

...

Meu cowboy possessivoOnde histórias criam vida. Descubra agora