Capítulo 7; pé na bunda?

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Rayane

Acordo com uma sensação de proteção, segurança e amor.... Espera aí! Amor?

Me levanto assustada e dou de cara com o home mais gato desse planeta.

Eu estava dormindo abraçada com ele.

- AIIIIIII!- grito pulando da cama.

Ele cai dela assustado e olha ao redor parando em mim.

- Sabia que tu acorda gostosa pra caralho?- pergunta se aproximando querendo me beijar.

De imediato me afasto.
- Nem venha meu fi, acordar agora já querendo me beijar? Já escovou os dentes? Aqui não é fanfic de Wattpad pro povo acordar bonito e sem bafo de onça pela manhã já pronto pra transar de novo.-

- Falou tudo, que tal um banho?- pergunta se aproximando mais um vez.

- Que tal tu sair daqui e tomar banho na tua casinha hein?- pergunto indo pro banheiro não me importando com a minha nudez.

- Eu acho melhor eu ficar mais um pouco e termos pelo menos umas quinze outras rodadas ? - ele me abraça por trás beijando meu pescoço e pressionando sua ereção nas minhas costas.

Olho para nós dois no espelho, enquanto escovava os dentes.
Eu já mencionei que sou muito baixa.

- Escova os dente primeiro e eu penso tá?- pego uma escova nova e dou pra ele.

Saio do banheiro e procuro minha blusa, até vê-la rasgada no chão.

Estava tão embriagada de desejo ontem que nem tive tempo de brigar.


E parece que nem agora vou ter.
Ele me pega pela cintura, me levantando como se não pesasse nada. Se ele soubesse o tanto que eu como.

Joe me vira pra ele e me beija com selvageria. Sinto o gosto de pasta de dente. E é gostoso.

Ele me joga na cama e sobe por cima de mim.

- Ainda bem que não estamos vestidos, apesar de ser prazeroso rasgar a sua roupa.- fala entre mordidas e chupões no meu pescoço.


- Dá próxima vez que tu rasgar alguma roupa minha, eu corto teu pinto.- digo jogando a cabeça para trás e fechando os olhos.

O ouço sorrir e depois sinto ele me penetrar com urgência enquanto castiga um dos meus seios.

- Caralho! Você é tão pequena e apertada.- ele geme quando se coloca por inteiro dentro de mim.


A única coisa que faço é gemer também. Pelamor, que homem!


Ele dá profundas estocadas enquanto eu reviro os olhos de prazer.



Nós gozamos juntos e caímos na cama exaustos.

- Você é tão... Gostosa.- diz apertando a minha bunda.- Tão pequena e tão perfeita.

- Eu não sou pequena.- digo enquanto olho para ele, mexendo em seus cabelos.

- Não, você não é.- Joe faz uma pausa.- É miúda mesmo.


- Toma no cu, viado.- o empurro sorrindo. Isso não funciona com ele que me puxa pra mais perto. Dando um tapa na minha bunda.- Pervertido.

- Que você gosta.- fala.

Eu olho para ele, perdida por um momento.
Que você gosta. Isso me fez pensar.
Estou gostando dele?
É claro que não.
Que ideia.
Ou não?
AIIIIIII QUE INDECISÃO!

Não tenho tempo pra pensar mais no assunto pois ouço a voz dos infernos.

-CHEGAMOOOOOOS!- Isadora grita lá em baixo.

Com o susto, empurro Joe para fora da cama.

- Oque foi?- pergunta assustado.

- Não ouviu ? As meninas chegaram! - falo exasperada indo logo para o guarda roupa.

- E?- ele me segue.

Eu pego umas roupas masculinas que encontrei que nem sei como foram parar lá. Deve ter sido a safada da Isadora.

- E elas não podem te ver aqui.- falo pausadamente enquanto eu o empurrava para a janela.- Pega essas roupas e se veste rápido.-



- Por que você não quer que elas saibam? E de onde você tem roupa de homem.- eu ignoro sua última pergunta.

- Porque se a Isadora saber disso, vai ficar me enchendo até eu tentar estrangular ela.- por falar na condenada, já ouço seus passos pela escada.

Ele fica imóvel olhando para mim.

- Bora menino!- apresso e ele começa a se vestir.

Ouço Isadora tentar abrir a porta.

- Rayane abre a porta aí! Eu quero te perguntar como foi a noite sem fazer porra nenhuma enquanto nós íamos prum barzinho.- ela fala do outro lado da porta.

- Eu tô bem.- digo apressando logo Joe.

- Por que a porta tá trancada?- vejo a maçaneta rodar com ela tentando abrir.

- Aqui é o Brasil! Perigoso.-

- Aí dentro, tu nunca teve medo disso. Fala logo caraio.-

- Eu....- penso em algo.
Mas vejo a porta abrir e com urgência eu empurro Joe que ainda vestia a calça, pela janela.

Pulo na cama e me cubro.

Vejo Isadora entrar no quarto e olhar pra mim com estranheza.

- Por que não abriu a porta? E por que tá nua?-

- Eu tava... assistindo pornô.- Digo com rapidez.


- Me chamava pra assistir também.-


- Deixa pra lá, como foi a noite?- pergunto mudando de assunto.

Ela logo coloca um sorriso na cara.


- Mana! Nem te conto! Mintira, conto sim.- ela pula na minha cama enquanto eu me vestia.- Eu encontrei aquele gostoso lá, o Rafael e nossa noite foi uma das melhores.-


Eu sorrio com essa doida.

- Foi bom?-

- Se foi bom? Foi maravilhoso, gata! Que homem é esse na cama.- Se abana.- Ele chegou logo dizendo; você é gostosa, e eu disse; Eu sei que sou.- ela conta detalhe por detalhe como foi a noite.

- Agora que se caiu na gandaia, bora fazer compras que essa casa está desabastecida.- digo puxando ela para fora do quarto e chamando as outras.




(...)


Chegamos no supermercado mais próximo e pegamos um dos carrinhos enquanto as meninas contavam como foi sua noite.

- Eu peguei uma loira muito gostosa.- Grazzy diz enquanto pegava um dos enlatados.

Valesca olha para o chão, mas depois volta a fitar a irmã.


Não era de hoje que Valesca sentia ciúme da Grazzy, ela nunca se assumiu como lésbica para a mesma, mas todas nós sabíamos que ela tinha uma queda pela Grazzy.


Um homem passa ao lado da Grazzy e olha para ela.

- Você se machucou?- pergunta.

- Quê?-

- Porque você caiu do céu.- diz galanteador.

- Vai te embora condenado!- ela joga uma caixa de cereal nele.

Ele vai, mas não sem antes olhar para a bunda de Isadora.

- Mana, pelamor. Acho que tu tem que escrever na testa bem grande assim ó : PRIQUITO, PRIQUITO, EU QUERO PRIQUITO. Pra ver se esses macho intende.- diz Isadora sorrindo.

Todas nós saímos rindo dessa ideia.


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⏰ Última atualização: Jul 11, 2019 ⏰

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Meu cowboy possessivoOnde histórias criam vida. Descubra agora