5º Capitulo

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OBRIGADO A TODOS OS 2.300 LEITORES

OI MINHAS DIVAS,

PARA JÁ AGRADEÇO AS DIVAS : LaisMariane, Chistiane_ne, AnaCordeiro9, pattyNetto,  tinker-bell-love, CamilaBuenoSantosMac E PenhaRngel. POR TEREM COMENTADO O CAP. ATERIOR E DADO A SUA OPINÃO, O MEU MUITO OBRIGADA.

INFELIZMENTE NAO ATINGIMOS A META DE 10 COMENTARIOS, POR ISSO HOJE NAO HAVERA CAP. EXTRA. MAS SE ESTE CAPITULO CHEGAR AOS 10, NA TREÇA POSTAREI.

por isso a decisao é vossa, querem um capitulo:

a) da versao do daniel até ao 5º capitulo.

b) da história de amor do Benji e da Tati.

c) da versao do xavier.

voces escolhem. quem comentou no cap. anterior nao precisa de comentar este.

agora o vosso cap. beijos minhas amadas divas,

ccmalheiro

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Não conseguia deixar de pensar no " encontro desagradável". Tento me convencer que o problema não é da cama, eu é que tenho demasiadas coisas na minha cabeça para dormir.

Tenho que organizar os meus pensamentos se não expludo.

Primeira coisa que me atormenta: o Xavier.

Ele é um filho da puta, que não tem o direito de voltar a entrar na minha vida.

Segunda coisa, que apesar se ter sido só um ato, tocou-me e eu não gostei de ter gostado: o salvamento do Daniel.

Talvez ele não seja um mau rapaz, ele foi muito querido comigo. Mas não me posso esquecer da cena das meninas.

Levantei-me e vou beber água.

As janelas da cozinha estavam abertas e a luz da lua era luz suficiente para eu chegar ao frigorífico. Tirei um copo e quando ia a abrir o frigorífico, a luz acendeu-se.

Eu dei um grito e o copo quase voou das minhas mãos.

A primeira coisa que vejo é o Daniel a rir-se.

- qual é a tua? Matar-me de susto? – Pergunto abrindo o frigorífico e tirei a água.

- não, eu pensava que era um assaltante, mas isso seria impossível. – ele ri-se.

- impossível porque?  - pergunto.

- Porque nenhuma assaltante iria assaltar uma casa sem sutiã.

A minha reacção automática: tapar os meus peitos.

Quem pensa que é este filho da mãe, para reparar se uso ou não surtia?

- seu...seu...

- seu o que? – ele aproximou-se de mim, MUITO.

Ele literalmente colou o seu corpo ao meu. As minhas mãos caem e os meus peitos tocam no seu físico.

Ele é robusto, musculado.

Sinto os fios da minha sanidade mental a serem cortados quando ele começa a subir. Eu sinto a sua grandeza na minha barriga. Tudo em mim fervilha, respiro fundo e concentro-me.

- Não me digas que estás com medo? – pergunto.

Daniel fica confuso e sorri maliciosamente.

- medo do que?

Assim que te viOnde histórias criam vida. Descubra agora