Capitulo 7

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oi divas,

espero que gostem do capitulo.

beijos ccmalheiro

Capitulo 7

- Leonor? - Ouço o meu nome outra vez.

- Merda merda merda. - Apresso-me a vestir o biquíni.

- Mas quem será o empata fodas. - Diz Daniel com a voz carregada de frustração.

- Leonor? - A voz berra por mim. Ai eu reconheço quem é.

Olho para os lados e no fundo da praia vejo o empata fodas.

- Eu não acredito nesta merda. - Digo.

Daniel olha para onde eu estou olhar.

- Não é o teu Ex pois não? É porque se for ele, ele vai levar o dobro que levou da última vez. - Ele diz com raiva.

- Não é preciso eu própria faço isso.

O xavier aproxima-se de calções e de peito ao leu. E eu parta para cima dele.

- O que fazes aqui?

- Leonor, yo tenho de hablar contigo. - ele diz.

- tu deves sofrer de surdes só pode. - digo desesperada, Daniel coloca-se ao meu lado.

- meu, ela não quer falar contigo. - ele diz.

- cala-te. - ele diz com raiva. - mi amor, yo no vivo sin ti.

- eu tou me a fuder se tu vis ou não vives sem mim. - digo. - tu para mim já morreste. muerto.

ele olha para mim com os olhos triste.

- pero yo te amo, no hagas isso. - ele pede.

- não fui eu que fiz. - eu digo. - tu próprio fizeste isto connosco.

- perdon, perdon, perdon. - ele ajoelha-se, humilhando-se.

- para com isso. - exclamo dando-lhe uma chapada. - tu mataste-me por dentro. tu derrubaste o meu mundo, tu destruíste tudo. eu já não sou o que era, porque tu destruíste-me, humilhaste-me, mentiste-me, traíste-me.

- perdon mi vida.

- foda-se cala-te. - digo. - eu quero que desapareças da minha vida. eu não sou nada tua, eu não sou de ninguém. por isso sai daqui antes que eu cometa um crime. - digo com os últimos foguetes de força.

- yo no desistirei, tu voltaras para mi. - ele diz levantando-se.

- desaparece. - grito. - eu odeio-te, sinto nojo de ti. tu és repugnante. desparece.

ele distancia-se de nos.

- Leonor? estas bem? - pergunta-me.

- não. - digo.

eu desabo, mas os braços fortes de Daniel ampara-me.

- o que sentes? Leonor não te atrevas a fechar os olhos. - ele ameaça.

- eu tou cansada. - digo.

ele senta-me no seu colo e abraça-me de forma protetora. - nada te vai acontecer, nor, eu juro.

- obrigada. - digo.

- porque? - ele pergunta.

- por me ajudares. - digo.

- eu é que agradeço - ele diz com um sorriso na voz.

- porque? - pergunto curiosa, ai vem merda.

- por me deixares chamar-te de nor. - ele ri fazendo-me rir também.

- só desta vez. - digo.

- eu gostei. - ele sorri. - nor - ele testa a palavra.

- Dani. - digo fingindo ameaça-lo.

- podes-me chamar Dani, Daniel ou tarzan que eu não me importo. - ele diz.

como não ri com esta personagem.

ainda a rir como uma pedida. - tarzan.....

- mi tarzan tu jane. - diz Dani. carregando-me ao colo ate a água.

- calma tarzan. - digo agrando mais a ele.

- tarzan não ter calma, tarzan não ter fodido jane, tarzan furioso. - diz largando para a água. eu ri-me feita uma perdida, nadando para longe dele.

- Leonor, temos que ir. - ele diz a rir.

- mas agora eu tou toda molhada.

- e sem areia. - ele diz. - opá jane.

- ok tarzan.

saímos da água e fomos em direção a benji e tati.

o cominho todo Dani, contou piada, fez-me rir, tudo para eu me esquecer do que se passou há pouco.

- sabes no fundo, bem lá no fundo tu até és um tipo fixe. - eu digo.

- ai é? - ele pergunta.

- sim. - digo.

chegamos junto, as toalhas, onde benji e tati estavam a comer sandes.

- ai desaparecidos. - provoca tati.

benji olha para Dani de uma maneira estranha. - tudo bem com vocês?

- tudo ótimo. - diz Dani, sorrindo.

- sim esta. - digo.

- milagre, milagre, segurem os santos da igreja que eles vão cair. - diz tati a rir. - já concordam um com o outro, que lindinhos.

dou o meu olhar de matadora para ela.

- Tatiana, menos. - digo, sentando-me e começando a comer a minha sandes.

- onde estivera? - perguntou benji.

- primo, demos uma volta pela praia, fomos ao mar e voltamos.

- tudo curto? - ele pergunta a Daniel, com o olhas de há pouco.

- sim tudo curto. - ele diz. ele olha para mim e depois desvia o olhar.

mas que porra é essa do curto??

- vamos para casa gente?- pergunta tati.

- vamos sim. - benji levanta-se.

ele está estranho.

levanto-me e voltamos para casa.

tati vai ao meu lado no carro.

- amanha vamos almoçar a casa dos seus pais né amor?

- sim, linda. e partimos logo para a fazenda. - tati salta entusiasmada.

- em breve seremos marido e mulher, meu amor. - diz ela.

- sim, minha vida, minha maravilhosa e única mulher. - diz ele.

- por deus, menus mel. - diz Daniel.

eu riu-me.

- tu dizes isso porque não encontras-te a tua tal. - diz benji. - porque quando a achares vais ser pior do que eu.

- quem disse que eu já não a encontrei. - ele olha para mim e desvia logo.

- o que a doida da camila? duvido. - ele diz.

- cruzes, nem digas esse nome. - diz Daniel a rir.

camila?? quem será a camila?

eles continuam a sua competição de quem é o mais durão enquanto eu imagino quem será essa tal de camila.

chegamos a casa e eu vou logo tomar um banho.

um certo ciúme borbulha dentro de mim.

quem será a camila? será que é a namorada? não ele não se envolveria com outras se tivesse namorada? mas a maneira como ele reagiu. será?

Mas eu vou descobrir, em breve.

Assim que te viOnde histórias criam vida. Descubra agora