-Sai do táxi e entrei no aeroporto, fiz o necessário e em menos de 35 minutos já estava dentro do avião, agradeci à Deus pois chegaria mais cedo do que o esperado. Uns 50 minutos depois já estava no Rio de volta, peguei novamente um táxi já que Bentinho não queria "se arriscar ",como não era tão longe, logo cheguei na favela. Paguei o táxi e assim que desci tirei minha peruca ajeitando meus cabelos castanhos ,subi o morro com minha mala pesada e quando cheguei em casa ouço alguns gemidos, entrei de fininho e não desejava ter visto aquilo nunca em minha vida. Bentinho estava por cima de uma mulher na minha cama, na minha casa -
GLENDA: Mas que porra é essa aqui? - Jogo a mala no chão com tudo e ele sai de cima da mulher rapidamente. Ele me olha com os olhos arregalados -
KÁTIA: Quem é você?
GLENDA: Eu- Passo pelo armário onde tinha um revólver em cima e me aproximp dela - Eu sou a que vai acabar com sua vida!- Pego ela pelos cabelos e joga ela no chão, subo por cima dela e aponto a arma na cara dela -
BENTINHO: Glenda, sai daí!- Ele tenta me tirar. Eu aponto a arma pra ele-
GLENDA: Não encosta em mim, se não morre você e ela!- Falo com um ódio extremo e ele se afasta assustado. A mulher se debate-
KÁTIA: Me solta, sua maluca!- Ela grita -
GLENDA: Você não grita não, filha da puta!- Coloco o revólver na boca dela, pego ela pelos cabelos, levanto ela e levo ela pra fora da minha casa-
GLENDA: Venham ver- Falo gritando - Olhem bem o que a gente faz com talarica! -Diversos vizinhos saem de suas casas para saber de onde vinham esses gritos -
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NA MIRA
FanfictionEntre ser feliz e se perder em um mundo de drogas, Glenda escolheu a segunda opção! Mas e quando já não se ama mais? O que fazer? Um tanto quanto confuso não? Viver num subúrbio no Rio de janeiro, onde o pobre não tem voz e muito menos liberdade é c...