👩GLENDA👩
-Comprei a passagem e já comecei a arrumar minha mala, assim que arrumei notei que ainda na minha bolsa estava o cartãozinho que ele me deu no dia do jantar, senti um impacto fortíssimo ao ver aquilo e lembrar de tudo. Me sentei no chão e chorei como uma criança, acabei dormindo sentada no chão mesmo e só me dei conta que dormi no chão no meio da madrugada, levantei toda dolorida e deitei na cama-
📆DIA SEGUINTE📆
⏰06H00⏰
- O dia mal tinha amanhecido e o maldito do despertador insistia em me pertubar, por raiva levantei e me sentei na cama. Olhei no espelho que estava no criado mudo e me assustei com meus olhos inchados e cheios de olheira, levantei e fui pra hidro, queria relaxar mas foi em vão, eu só pensava nele! Eu só desejava ele, não me segurei e chorei novamente, aquilo estava me matando, sai de lá e fui obrigada a fazer uma maquiagem forte pra esconder os olho inchados e cheios de olheiras, me arrumei com uma roupa simples, um jeans escuro e cintura alta com um cropped cinza, coloquei uma peruca ruiva e um óculos de sol-
⏰07h30⏰
- Peguei minhas malas, desci e pedi um táxi ,assim que entrei, indiquei o caminho e não comentei mais nada com o motorista, novamente só pensava nele, eu não queria mais essa vida de ladra, eu não queria mais ser laranja do Bento, eu não queria... Pensei em tudo chorando e novamente adormeci. Acordo sendo sacudida.
TAXISTA: Senhora? Nós chegamos- Eu acordo num susto.-
GLENDA: Oi?
TAXISTA: Chegamos- Eu tiro o dinheiro da carteira e pago pra ele.-
GLENDA: Tenha um bom dia, senhor - Sai do carro, peguei as malas e entrei no aeroporto, fiz meu checking e novamente sem medo entrei no avião
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NA MIRA
FanfictionEntre ser feliz e se perder em um mundo de drogas, Glenda escolheu a segunda opção! Mas e quando já não se ama mais? O que fazer? Um tanto quanto confuso não? Viver num subúrbio no Rio de janeiro, onde o pobre não tem voz e muito menos liberdade é c...