👩GLENDA👩
-Cheguei na favela e subi o morro, Bentinho estava usando drogas com alguns amigos na porta de casa -
GLENDA:Voltei- Forço um sorriso-
BENTINHO:Já?- Ele me okha bem louco.-
GLENDA: Sim, eu estava com saudades- Menti -
BENTINHO: Estava é?- Ele se levanta e sorri malicioso- Então bora entrar e matar a saudade- Ele fala perto da minha boca. Ele fedia a maconha o que me deixava com mais nojo ainda dele! Mas eu sabia que ele queria sexo e se eu não fizesse, iria sobrar pra mim, ele não me obrigava mais sempre que eu não queria ele me batia -
GLENDA: Vora- Sorrio tentando transmitir tranquilidade e entro para casa. Ele entra atrás de mim e nós transamos. Ele deita ao seu lado e depois de um tempo em silêncio, ele resolve falar -
BENTINHO: Vamos para o 2° round! GLENSA: Ah não, amor. Eu tô cansada da viagem- Me levanto indo em direção ao banheiro -
BENTINHO: Eu acho que você não entendeu! Não perguntei, eu afirmei - Ele se levanta e pega no meu braço com uma certa força- Nós vamos sim para o 2° round!- Ele me joga na cama e abusa de mim. Aquele momento me fez relembrar tudo que passei há algins anos atrás, no dia do meu padastro! Mas agora me parecia que era pior, bem pior! Ele me abusou, logo quem havia me salvado de um abuso? No meio do ato, ele me dizia coisas horríveis, me batia e não permitia nem que eu falasse. Pratiquei o ato sexual forçado e chorando, quando acabou eu estava totalmente com medo, deprimida, com ódio. Ele vestiu a roupa e saiu, minha vontade era fugir, correr sem direção assim como eu fiz no dia em que ele me encontrou, estava vivendo aquilo pela segunda vez, era inacreditável-
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NA MIRA
FanfictionEntre ser feliz e se perder em um mundo de drogas, Glenda escolheu a segunda opção! Mas e quando já não se ama mais? O que fazer? Um tanto quanto confuso não? Viver num subúrbio no Rio de janeiro, onde o pobre não tem voz e muito menos liberdade é c...