Lugares aonde quero ir, mas não agora
Não agora, por favor!
A garganta aperta, estou deitada na minha cama, no meu quarto e tudo o que eu quero é ir para casa
O peito já faz tempo que não sobe direito, costelas contraídas da dor que eu não sinto
Licença poética é como eu vivoE o quão estranho é pensar que eu ainda vivo no mesmo corpo das minhas fotos de infância
A todo tempo uma urgência me invade, como se eu precisasse fugir de onde quer que eu esteja e de quem quer que eu seja
Não sei pra onde, nem tenho lugar
Mas preciso que seja agora
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[A]ntipatia
PuisiDevaneios de uma 'eu' um pouco menos caótica do que a que vos fala. __________ Dá pra ver que as fotos no início dos capítulos são de minha autoria (porque são ruins). __________ Atualizações: sempre que tiver coisa nova. __________ 29/03/17 - #10...