Capítulo 2 - O contrato

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   No dia seguinte, Sakura foi para o trabalho bem tranquila, tentando esquecer o que havia acontecido na noite anterior. A doutora Shizune liberou ela para ir para a emergência, quando a interna de cabelos rosados foi até a emergência, um homem com tatuagens familiares para Sakura apareceu dizendo estar com dores no abdômen, Sakura mesmo com medo levou ele para o leito 5 que ficava mais um pouco afastado dos outros, ela foi examina-lo, quando ela virou-se de costas o homem á pega de surpresa pelo pescoço, Sakura tenta se soltar mais não consegue, foi quando ela lembrou do Madara.

— Me ajude. — Ela diz baixo. — Logo, o demônio de longos cabelos negros aparece e ajuda a Haruno.

— Você não vai escapar mundana, seu nome já está na lista dos Akatsukis. — O homem diz soltando a rosada e abrindo um portal para fugir. Sakura olha aterrorizada para o portal se fechando e encara Madara.

— Eu avisei. — Madara diz bem tranquilo como se nada houvesse acontecido.

— Eu preciso ir para casa. — Sakura diz assustada saindo do leito 5 de pressa.

— Isso, aí lá poderemos fazer o pacto. — Madara diz andando atrás da rosada.

— Eu não vou fazer pacto com ninguém.

— Olha pirulito, eu não queria gastar meu tempo te protegendo, mas infelizmente não tenho escolha.

— Eu não estou pedindo pra você me proteger.

— Oh sinaleiro rosa ambulante, você tá querendo morrer é? Não que eu me importe né, mas que humano não teme pela própria vida? — Madara diz.

— Calma, alguém pode te ver? — A rosada muda de assunto repentinamente.

— Só se eu quiser, e você está parecendo uma louca falando sozinha.

— Eu não tô falando sozi... — Sakura para e ver alguns enfermeiros olhando para ela com uma expressão estranha.

— Hahahaha! Eles devem achar que você é louca. — Madara diz rindo da cara de Sakura.

— Você é irritante. - Sakura sussurra revirando os olhos.

   Sakura começou a ignorar Madara e foi falar com sua chefe para autorizar ela para tirar o resto do dia de folga, Tsunade, a residente chefe autorizou só porquê Sakura havia trabalhado 3 folgas seguidas, ela agradeceu internamente por ter trabalhado essas folgas.

   Quando Sakura chegou em sua casa, Madara aparece e se senta na cadeira ao lado da cama da rosada.

— Então, vamos logo terminar com isso. É só você assinar aqui com seu sangue. — Madara diz entregando uma folha para a rosada.

— Tá, o que têm nesse pacto? Quais são meus privilégios? Tenho que dar algo em troca né, pois todos os pactos de demônios pedem isso. — Sakura diz e Madara revira os olhos.

— O seu privilégio é que você vai viver, e sim, você tem que dar algo em troca, senão não seria um pacto.

— Podemos chamar de contrato? Pacto é muito demoníaco. — A Haruno diz.

— Por mim, tanto faz.

— Ok, então eu só tenho que assinar aqui em baixo certo?

— Não, você tem que assinar na minha testa. — Madara diz já se estressando com a demora da rosada em assinar o "contrato".

   Sakura sacou a ironia e resolveu levá-la ao pé da letra para estressa-lo, ela pegou a sua caneta e assinou seu nome na testa do demônio.

— Você tem muita coragem garota. — Madara diz esfregando a mão em sua testa.

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