Capítulo 18

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Gente, eu acabei esse capítulo, mas eu não sei se ele está muito bom..., mas eu não consigo ficar sem atualizar para vocês e olha que já faz bastante tempo! 

Se gostarem, curtam e comentem o que tenho de melhorar e o que acham que devo melhorar! 

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LEOMORD

- Como é que é a história? Repete outra vez para eu escutar melhor o que você acabou de falar. – Desci a escada em passos rápidos e quando ia descendo o último degrau, escorreguei e quase caí, vendo as expressões de todos na sala se transformarem em expressões preocupadas.

- Você está esperando um bebê, senhor Leomord. – Respirei fundo, quase caindo no chão depois de escutar de perto e ter certeza que ele não estava falando de outra pessoa. Engoli em seco quando senti as mãos dos meus dois namorados filhos de uma puta me tocarem na cintura me abraçando.

- A minha mãe vai me matar! – Levei minhas mãos a cabeça, puxando meus fios com força. – Meu Deus, a minha mãe, ela ia chegar hoje de manhã. Que horas são? Eu preciso ir pegar ela. Nossa casa foi destruída e... caramba, ela vai me matar porque a casa foi destruída e porque eu tenho uma criança na barriga. Eu estou muito fodido. Puta que pariu!

- Filho? Fica calmo! – Virei de onde veio a voz e minha mãe estava ali me olhando calma.

- Ele está tendo um ataque de pânico. Fiquem longe!

- Eu não consigo respirar. – Meus olhos encheram de lágrimas e agarrei a mão do doutor que estava perto de mim. – Eu não consigo respirar. Eu não consigo. – Solucei. – Eu não consigo respirar. Me ajuda, por favor. Me ajuda. – Repeti várias vezes olhando em sua direção.

- Olhe pra mim e respire junto. Vamos! Você consegue! – Não me atentei ao que o médico falou, ficava apenas olhando em direção às pessoas que me olhavam intensamente. Não conseguia me concentrar nas palavras dele. – Alguém pega um copo de água com açúcar, por favor.

Só notei que conseguia respirar outra vez, quando notei o ar entrando e saindo de dentro dos meus pulmões em alta velocidade. Minha mãe veio rápido em minha direção, segurando nas minhas mãos e me abraçando.

- Sai, mãe. – A empurrei, mas ela não me largava. – Sai! – Não deu tempo de ela sair e eu vomitei toda sua costa. Atraindo expressões de nojo em nossa direção. Quando notei o que havia acontecido, vomitei mais ainda, dessa vez não pegou nela, mas sujou os meus pés e uma parte da minha perna.

Thor e Amélia estavam me olhando preocupados e começaram a sair, chamando as almas que trabalhavam limpando a casa dele.

- Desculpa, mãe. – Senti meu rosto ficando vermelho, enquanto ela negava com um sorriso em seu rosto. – Quando eu estava grávida eu também nunca consegui controlar os meus enjoos e onde eu vomitava. Eu quem fui muito grudenta e não quis te soltar. – Seus olhos encheram de lágrimas. – Esse foi o pior momento da minha vida, vendo você desesperado sem respirar, meu filho. Eu não faria nada com você por estar grávido. Eu já amo o meu neto desde o momento em que eu soube.

- Mãe... – Comecei a chorar e abri os braços, vendo-a vindo me abraçar e quando passei minhas mãos por suas costas me arrependi piamente de tê-la chamado para esse abraço. – Eca!

- Ei, amor! – Thomás chegou falando mansinho comigo e eu o olhei com carinho. – Você já está melhor? – Assenti, sorrindo em sua direção. – Vem cá. – Ele me puxou para um abraço e afagou a minha cabeça. – Sua mãe não é tão boazinha quanto eu imaginei que seria. – Olhei para seu braço e vi que estava cheio de machucados de queimadura e algumas partes de sua pele estavam cortadas, assim como Logan, que teve os maiores danos em seu peito e em seu rosto.

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