O inesperado [HIATO]

Capítulo II

Gente só tô passando aq pra dar uma dica de música pra vcs ouvirem lendo esse cap

°•Hold on - Chord Overstreet•°

=========================

{ 5 anos depois}

~Larry Pov~

O Sal sempre teve problemas com a depressão, mas dessa vez ele havia passado dos limites tentando se suicidar tomando todos seus comprimidos mas felimente eu consegui chegar a tempo de salvar ele, depois dessa ocasião eu tenho ficado com ele a maioria do tempo, agora eu estava no meu quarto esperando ele vir jogar vídeo game comigo, tinha se passado meia hora que eu tinha o chamado para vir pra cá, não sei por que mas eu estava com um mau pressentimento então eu decidi ir ver se estava tudo bem com ele, saio do meu apartamento e vou ao elevador e clico no botão para o quarto andar, quando as portas do elevador se abrem eu vou direto para o 402, bato na porta mas vejo que ela estava aberta então eu entro, minha mãe e henry haviam saido, vou em direção ao quarto de sal abro a porta e vejo a pior cena que eu poderia imaginar: Sal estava caido no chão dentro de uma poça de sangue. Corri até o corpo e o segurei não me importando se iria manchar minha roupa.

Larry: SAL! POR FAVOR SAL ACORDA!

Sal: L-larry, m-me desculpe, e-eu não consigui a-aguentar - dava para ver lagrimas decendo seu rosto pois ele estava sem sua mascara - l-larry, n-não s-se c-culpe.

Larry: SAL! NÃO ME DEIXA! - a esse ponto eu já estava derramando rios pelos olhos.

Sal: m-me desculpe Larry ... - disse fechando seus olhos azuis.

Larry: NÃO!!! S-sal!

eu peguei meu celular e liguei para a emergência, em seguida liguei para o pai de sal falei sobre o ocorrido e avisei onde eu estaria. Quando a ambulância chegou levaram ele para o carro.

Larry: Me deixem ir junto!

Enfermeiro: O que você é dele?

Larry: Sou irmão dele.

Enfermeira:Sobe garoto.

Me sentei ao seu lado vendo os médicos tentando mante-lo vivo. Eu tinha que fazer só uma coisa que era protege-lo e não consegui. O carro parou e eu desci seguindo os médicos até um deles me pedir para esperar na sala de espera, mesmo eu querendo entrar junto com ele não poderia então fui para o local indicado, chegando lá vejo minha mãe e henry, corro até eles e os abraço sentindo as lágrimas voltarem a descer.

Lisa: Fica calmo, ele vai ficar bem. - minha mãe dizia tentando me acalmar - ele já passou por isso tudo uma vez.

Larry: Isso mesmo ele já fez isso uma vez, eu deveria ter cuidado dele! É tudo minha culpa! Eu devia ter ido buscar ele na mesma hora que eu tinha chamado ele pelo walkie-talkie, eu deveria ter chamado ele pessoalmente.

Henrry: Ei, ei, não se culpa por isso não, lembre-se que o sal não iria querer que você se culpasse pelo que ele fez. - dessa vez que falou foi Henry, que mesmo que não fosse meu pai verdadeiro, me trata como se fosse seu filho - escuta sua mãe e tenta ficar calmo, sei que é difícil mas não vai adiantar se você ficar assim.

Larry: Ok...

5 horas depois

já haviam se passado cinco horas desde que sal entrou naquela sala, eu estava andando de um lado
pro outro sem parar até que um médico veio até onde nós estavamos.

Doutor: Qual de vocês é o responsável pelo Fisher?

Henry: Eu. - disse Henry se levantando de onde estava sentado - como sal está?

Doutor: vem aqui para eu falar em particular com o senhor.

Henry: Pode falar aqui mesmo!

Doutor Ok então. Infelismente não foi possível manter seu filho vivo por muito tempo por conta do vazamento de sangue devido a cortes muito profundos em seus pulsos, quando ele chegou aqui seus batimentos já estavam muito fracos. Não foi possível fazer muita coisa, eu sinto muito senhor Fisher.

Henry: Ok, muito obrigado, sei que fez tudo o que era possível, doutor ...

Dr. Daniel: Daniel, Doutor Daniel

Henry: Obrigado doutor Daniel

Assim que o médico voltou para sua sala eu olhei para minha mãe que assim como eu e Henry estava com os olhos cheios de lagrimas, mas diferente de mim eles estavam lutando para não chorar.

Larry: É tudo minha culpa... Se eu tivesse chegado antes poderia ter evitado isso. POR QUE A VIDA TEM QUE SER TÃO INJUSTA? - disse com as lagrimas descendo pelo meu rosto.

Henry: Não foi sua culpa! Você sabe que el-

Larry: É TUDO MINHA CULPA!!! - sai correndo até a porta de saída que dava direto para uma rua movimentada.

Lisa: LARRY PARA! NÃO FAÇA NADA DISSO QUE VOCÊ ESTÁ PENSANDO! - minha mãe estava me olhando da porta - NÓS JÁ PERDEMOS O SAL NÃO QUEREMOS TE PERDER TAMBEM!

Larry: EU NÃO QUERO VIVER SE O SAL NÃO ESTÁ AQUI COMIGO! - e assim me jogo na frente de um carro qualquer logo vendo tudo ficando escuro, então a ultima coisa que eu escuto é o grito de minha mãe.