Olá minha galera!
Achei que ia conseguir postar o capítulo ontem, mas não consegui. Então estou aqui liberando esse pra vocês!
Espero que gostem. Boa leitura!
Beijos e até o próximo!
**********************************************************************************************************
-O que você não nos contou? - Edward inquiriu de forma calma.
-Jacob e eu voltávamos para casa quando encontramos Alice e Jasper. A mente dela estava uma verdadeira confusão, mas eu consegui captar uma visão, na verdade era um fragmento. Aro e sua tropa assassinou todos da nossa família e deixou para trás apenas Alice, Edward e a mim. E usou uma garota da guarda para romper os nossos laços familiares para aceitarmos ir com eles, Aro alegava que nos dera uma segunda chance. Aro me forçou a aceitar seu pedido de casamento... Eles são monstros.
-Por que não nos contou isso? - Isabella me perguntou.
-Eu não tive tempo para pensar sobre isso e dizer a vocês, aconteceu tudo muito rápido.
-Eles realmente estão vindo para aniquilar. - Eleazar dissera.
Houve um breve silêncio entre nós.
-Você pode pensar em alguma exceção, pelo menos? - Edward perguntou.
-Eu não quero pensar neles daquele jeito - Eleazar disse através de seus dentes. - Se você estiver certo - Eleazar recomeçou.
Edward o cortou.
-O pensamento foi seu, não meu.
-Se eu estiver certo... Não consigo nem mesmo entender o que você quis dizer. Mudaria tudo em relação ao mundo que nós criamos. Mudaria o significado da minha vida. O que eu teria sido parte de assassinatos.
-Suas intenção sempre foram as melhores, Eleazar.
-Isso importaria? O que eu tenho feito? Quantas vidas...
Tânya pôs sua mão no ombro de Eleazar.
- O que nós perdemos, meu amigo? Eu quero saber para que possa argumentar com estes pensamentos. Nós nunca fizemos nada para que valha a pena ficar se punindo desta forma.
-Oh, não? - Eleazar resmungou. Então ele encolheu os ombros para tirar a mão dela, e começou a andar novamente, mais rápido do que antes. Tânya permaneceu imóvel enquanto avaliava seu amigo. - Explique. - ele pediu ao meu irmão.
-Ele estava tentando entender porque tantos dos Volturi viriam nos punir. Não é a maneira com que eles fazem as coisas. Certamente, nós somos o maior clã maduro com que eles já lidaram, mas no passado, outros clãs se juntaram para proteger a eles mesmos, e eles nunca apresentaram um desafio, apesar de seus números. Nós somos aproximadamente mais garantidos, e este é um motivo, mas não um grande motivo. Ele estava se lembrando dos outros tempos em que os clãs haviam sido punidos, por uma coisa ou outra, e um padrão passou por sua cabeça. Era um padrão que o resto da guarda nunca teria notado, desde que Eleazar fosse o passageiro de pertinente inteligência particular para Aro. Um padrão que seria repetido somente a cada outro século mais ou menos.
-Qual era esse padrão? - Carmen perguntou.
-Aro não se preocupa pessoalmente com uma expedição de punição frequentemente - Edward disse. - Mas no passado, quando Aro queria alguma coisa em particular, geralmente aparecia alguma evidência para provar que este ou aquele clã havia cometido algum crime imperdoável. Os antigos decidiriam continuar observando a guarda da justiça administrativa. E então, uma vez que o clã fosse condenado por quaisquer ato contra a lei, Aro concedia um perdão para uns membros cujos pensamentos eram de profundo arrependimento, ele alegava. Sempre se concentrava no vampiro que tivesse o dom que Aro admirasse. Sempre, esta pessoa tinha um lugar cedido na guarda. O vampiro agraciado era persuadido rapidamente, sempre muito agradecido por aquela honra. Não haviam exceções.
