As Aventuras Bissexuais de Felipe Neto pelo YouTube

Técnicas de relaxamento. (Brulipe)

Após perder um dos melhores assistentes e entrar em conflito com a minha sexualidade, entrei em uma semana extremamente estressante.
Disseminação de fake news, haters tentando boicotar meu trabalho e outras coisas costumeiras já estava conseguindo me afetar.
Por causa disso, planejei um fim de semana mais calmo pra mim..
Já que Bruna estava doente indo passar alguns dias com os pais em Tubarão e Lucas foi para casa da nossa mãe, decidi que aproveitaria para ficar sozinho em casa. Faria várias atividades que normalmente me fazem relaxar.
Até que algo, ou alguém mais especificamente, decidiu atrapalhar meus planos e me deixou ainda mais irritado.

— Porra, Bruno, qual é a parte que você não entendeu sobre eu não querer ver ninguém... principalmente você?

— Me perdoe, Felipe... é que eu trouxe algumas técnicas de relaxamento para você.

— Espero que não seja sacanagem sua... não estou com nem um pouco de bom humor hoje.

— Bom, eu nunca fiz isso, mas tenho certeza que no final você se sentirá melhor. Só confia em mim, okay, Fê?

Eu não havia entendido o porquê tanta discrição no que Bruno queria me mostrar. Mas mesmo de cara fechada aceitei e o segui, o qual foi para o cinema me fazendo sentar em uma das poltronas.
Começou fazendo massagem em meus ombros e meus braços. De fato aquilo me fez relaxar um pouco e sentir algumas dores em alguns pontos mais tensos. Com isso, ele perguntou se poderia refazer a massagem com óleo apropriado e em mais partes tensos do meu corpo. Acabei cedendo, estava em um relaxamento muito intenso.
Suas mãos lambuzadas foram para minhas costas, ombros, braços, indo aos poucos para meu peitoral e abdômen.

— Posso continuar, Felipe?

— P-por favor... você é muito bom nisso, aliás.

Quando Corrêa retorna a trabalhar a massagem em minha barriga, comecei a sentir um calor no corpo como havia sentido quando fiquei com Gabriel naquele dia no meu closet. Só foi lembrar dos estímulos do outro em mim que acabei deixando gemidos baixos saírem da minha boca.

— Algum problema, Fê? - Bruno soou de modo mais malicioso e aquilo me deixou intrigado. Como eu estava de olhos fechados, não percebi o que fez ele agir daquela forma.

De repente, sinto suas mãos passarem entre minhas coxas já dentro de minha bermuda curta, me fazendo abrir os olhos um tanto assustado.

— Está tudo bem. Isso faz parte da massagem. Você anda meio tenso nessas partes mais sensíveis... - Aquele tom de voz me incomodou um pouco, mas quando senti seus dedos massageando meu pênis por dentro da cueca, não consegui fingir que não estava relaxado. - E pelo jeito já está um tanto duro também...

— O-oh, B-Bruno! - gemi um tom mais alto fazendo com que ele abaixasse minhas peças de roupa inferiores e deslizasse suas grandes mãos por toda minha extensão íntima e meus testículos.

Em meio a essas novas sensações, fechei meus olhos, inclinei minha cabeça e apertei os braços do sofá onde estava. Como se não bastasse, senti algo áspero na parte de dentro das minhas coxas e por dedução, imaginei ser a língua de Bruno. Aquilo foi extremamente excitante. Minha mão foi automaticamente em seus cabelos fazendo ele aproximar o rosto de meu pau que já latejava de tesão. Talvez como forma de me provocar, fez com que eu batesse em sua bochecha antes de começar a lamber minha glande.

- P-porra, Bruno... o-oh .. - ele me lambia de modo um tanto profissional e me deixou ainda mais necessitado quando abri os olhos e o vi me olhando enquanto colocava mais alguns centímetros do membro na boca. - i-isso.. ah...

Fiquei hipnotizado com seus movimentos de vai e vem sobre mim e como conseguia fazer tudo com agilidade e sensualidade.
Não demorou muito para eu gozar em sua boca, o que me incomodou, mas pelo jeito não o deixou nem um pouco irritado.

— Eu preciso ir agora, Fê.. espero que você tenha gostado das minhas técnicas de relaxamento... - Bruno sorriu safado enquanto limpava sua boca com uma toalha que havia pego no banheiro.

— E-eu agradeço pela... hã... massagem. - eu estava anestesiado e tentando recuperar minha respiração. Não acreditava no que havia acabado de acontecer. - Desculpe pela sujeira em seu rosto...

— Tudo bem. O importante é você ter ficado mais calminho, Zangado.

Eu ri com sua piadinha infame e o vi sair pela porta do cômodo. Após sua ida fiquei quase um hora olhando para o teto e tentando entender que porra foi aquela que havia acontecido.