Capítulo III

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Parece que o show vai começar, e pela sala toca a música Crazy in Love da Beyoncé.

Uma mulher morena entra no palco apenas com uma máscara e a calcinha fio preta e se ajoelha de frente para uma parede onde possuí um apoio em forma de cruz com algemas.

Logo um homem moreno entra com um açoite na mão ficando atrás da moça. Ele tem um corpo meio musculoso, mas não exagerado, está com uma calça baixa que marca sua bunda.

Tenho a impressão de que o homem me é familiar, mas descarto essa possibilidade.

O homem está de costas assim como a mulher então não dá para ver o rosto, mesmo usando máscaras.

Ele passa o açoite pelo pescoço da moça, e ela geme manhosa, continuando o caminho, logo açoita sua mão, passando em seguida para suas coxas ainda dobradas.

Percebo que ele aumenta a força e com isso a moça geme mais alto.

Ele a pega pelos cabelos levantando-a, em seguida lhe algemando no apoio em formato de cruz.

Isso possibilita vê-la de frente com os seios empinados, que são açoitados.

O homem a desvencilha da calcinha em um único puxão, e sua genitália leva golpes fortes, e a cada golpe saí um grito da mulher.

Realmente BDSM é algo explendido, onde deposita sua confiança a um Dominador onde ele faz o que quer com sua Submissa, desde que não usa a palavra de segurança que no caso é Vermelho.

Os golpes são dados um atrás do outro sem pausa, até ser ouvido um alto grito de prazer vindo da mulher, o que indica que teve um orgasmo.

O dominador tira do bolso pequenos grampos, que em seguida são colocados nos mamilos da submissa, que geme, mas não para por aí o movimento é rápido e pode se ver o cabo do açoite em sua buceta.

Oh, como pode isso ser tão excitante, penso comigo. Me sinto com a calcinha encharcada.

Os movimentos são ligeiros e ele aperta mais os grampos, fazendo assim a mulher parecer exausta em mais um orgasmo, que se não tivesse presa às algemas, com certeza teria caído.

Minha curiosidade é tanta que vou para algumas poltronas mais a frente, pois me interessei bastante então quero ver de mais perto.

Vejo as outras pessoas nas poltronas hipnotizados com a cena ao palco e uns até se tocam.

O dominador se livra da calça e sua cueca, nos dando uma bela visão de uma bunda redondinha. Logo está colocando uma camisinha em seu membro, que era avantajado e grosso.

Reparo mais em cada detalhe no homem, e a semelhança me é familiar demais.

Levanto da poltrona e vou seguindo para mais perto do palco e posso perceber uma cicatriz abaixo do queixo.

 Inevitável VingançaOnde histórias criam vida. Descubra agora