Changes - Beauany

*Chapter 11*

JOALEY 

Pov Joalin

Estava com Sina comendo um iogurte, até que vimos um bilhete na geladeira:

"Eu e a Any saímos. Vou mostrar 

para ela alguns lugares aqui da quadra. 

Voltamos antes do almoço,

Josh."

-Então os safados forma passear... sei!

Sina- Você que é safada! Eles saíram um pouquinho e você já pensa que eles estão fazendo alguma coisa errada. – disse, rindo.

-Tá bom, chata. Parei!

Assim que parei de falar, Noah entra na cozinha, bocejando.

Noah- Já estão invadindo a minha cozinha. Que bonito, senhoritas. – disse, abrindo a geladeira e de seguida se sentando num dos bancos do balcão, ao meu lado.

-Você estava dormindo, a gente estava com fome... só nos servimos. – disse, com toda a tranquilidade do mundo.

Noah- Sei... Cadê os outros dois? – disse, se referindo ao meu primo e a Any. Pus o bilhete em sua frente e, depois de lê-lo, continua – ainda bem que ele está fazendo isso, está me poupando trabalho.

Sina- Você é muito preguiçoso. Dá até preguiça de conviver com você. – disse, e assim que se apercebeu que não fazia sentido o que disse, acrescentou – eu sei que ficou estranho, mas faz sentido.

-Ficou bem estranho, mas vamos fingir que não, certo Noah? – ele concorda com a cabeça, já que tinha a boca cheia com um pedaço de bolo, que pegou provavelmente quando abriu a geladeira. – O Bailey ainda não acordou?

Noah- Não. Mas também não acordei ele. Preguiça. – Eu e Sina revirámos os olhos.

-Vou acordar ele, já que você está assim com tanta preguiça. – Disse, indo em direção à sala.

Fui com a intenção de fazer alguma trollagem com ele, mas quando o vi dormir tão sereno, desisti, não fui capaz. Me ajoelhei ao seu lado e passei a mão no rosto dele.

Pov Bailey

Joalin- Bailey, Bayley! Acorda. - Reconheci a voz da Jojo do meu lado. Abri os olhos e me deparei com ela do de joelhos do meu lado.

-Bom dia! Que horas são?

Joalin- Onze e meia da manhã. – diz, após olhar para a seu celular. – Hora de acordar.

-Que estranho você não me acordar com um balde de água ou com alguma pedra na cabeça.

Joalin- Ah... eu vinha com esse objetivo, mas você estava dormindo tão calminho, que não tive coragem. – diz, corando ligeiramente.

Com a sua confissão, fiquei com vontade de abraçar ela, então me cheguei para o outro lado do colchão e pedi para ela se deitar do meu lado, com leves batidas no colchão. Ela ficou meia receosa, mas tentei passar confiança com o olhar, que, ao que parece, funcionou. 

Ela se deitou e eu pus o braço em baixo do seu pescoço, a puxando para o meu peito. Naquele momento senti que não precisava de mais nada. Ela se aconchegou no meu peito e ficámos assim até eu ficar com fome e irmos para a cozinha. Mas até isso acontecer, ficámos apenas aproveitando a companhia um do outro, em silêncio. 

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