My Little Baby

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Pov Chris

Passei a viagem toda pensando no que iria falar para o Bryan mesmo ele tendo quase 17 anos ele se porta como uma criança de 6 ou menos devido à condição dele, a gestação dele foi muito complicada pra minha cunhada acho que isso foi um dos fatores que os levaram a não ter mais filhos.
- Senhor as questões referentes ao velório e enterro já foram todas resolvidas; Augusto fala já estamos quase chegando na mansão da família.
- Obrigado Augusto, o que vocês disseram pro Bry; pergunto realmente interessado na resposta porque não sei o que fala pra ele.
- Ele é uma criança Christian, falamos o que é comum que os pais dele viraram uma estrelinha como os avós; Augusto disse é notável que ele também está sofrendo todos estão.
Depois desse pequeno diálogo resolvemos ficar todos em silêncio, essa cidade não mudou nada já faz uns anos que não venho aqui em consequência não vejo meu sobrinho e todo o resto e pensar que minha vinda pra cá está sendo por um motivo tá doloroso e....
- Chris chegamos vamos; Sinto Miguel tocar meu braço.
Nossa estava pesando tanto que nem vi o tempo passar, olhando em voltar essa casa continua esplêndida é majestosa se impondo perante todas as outras.
- Senhor Ferraz; Vejo Mary a governanta e babá da família.
- Mary; falo indo até ela e abraçando.
- Quanto tempo menino, me deixe ver você;
- Mary eu to bem, ver; falo dando um volta tentando fazer graça.
- Queria que fossem em situação melhor senhor;
- Se essa de senhor Mary, já disse somos uma família, mas também queria que fossem em outras condições tal visita;
- Bom o baby Bryan, tá no quarto dele, até agora não quis comer nada só conseguir fazer ele tomar a mama da manhã, passou o resto do dia chorando e trancado no quarto; falou com real preocupação e medo na voz.
- Bom eu vou lá falar com ele; falo indo pra dentro da casa.
- Senhor leve a bandeja com comidas que fiz pra ele e faça ele comer por favor; Mary fala vindo ater mim.
- Sim não se preocupe, vá descansar pelo visto você não descansa a algumas horas; falo vendo que ela está realmente muito cansada.
- Meninos vocês podem pegar um quarto e descansar também, nos vemos logo mais, e obrigado por tudo;
- Somos uma família e estamos aqui pra isso um apoia o outro; Miguel fala.
- Bom já que estão todos acomodados eu vou pra casa, amanhã bem cedo passo aqui pra irmos pro cemitério juntos; Augusto fala já se retirando.
Seguro firme a bandeja e sigo rumo ao quarto do Bry eu to sofrendo mas preciso ser forte por ele. Sigo pelo corredor até o quarto do Bry ainda bem que o quarto do meu irmão é no outro andar.
- Bryan abra, sou eu Chris; falo dando leves batidas na porta, passar um segundos e logo ouço passos e logo em seguida a porta ser destrancada.
Termino de abri a porta e logo entro no quarto rosa baby dele lembro a guerra que foi pra ele ter esse quarto mas tudo ficou do jeito que ele queria e pretendo fazer o mesmo na nova casa dele.
- Bryan, venha aqui; falo pra ele assim que sento na cama e vejo que ele fez um bolo de cobertas e se enfiou de baixo. Logo vejo ele sai de baixo com os olhos bem vermelhos e o nariz também.
- Tio o Bryan não quer que os papais virem estrelinhas; ele fala fulgando e vindo pro meu colo.
- Eu também não bebê, mas não temos escolha; falo fazendo carinho nele.
- Mas quem vai cuidar do Bryan agora;
- Eu vou cuidar de você não se preocupe;
- Promete de dedinho tio;
- Prometo e agora o senhor vai comer, tomar e dormir;
- Ah não tio; ele fala resmungando.
- Se essa de não;
- Tá bom, tá bom, mas quem vai me dá banho eu não sei era mamãe ou papai que fazia isso; vejo ele falar e logo voltar à chorar.
- Ei eu to aqui não se preocupe; falo colocando ele de volta no meu colo e trazendo-a bandeja pra perto pra ele poder comer.