GEMIDOS CALIENTES

Capítulo 21 - Hora fatal

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Boa leitura!

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#ESTRELANDO: HENRICUS THOMAS GALDINO (18 anos)

Carla ficou parada, completamente. Nem seus olhos se moviam, nem mais nada. Essa paralisação se prolongou por alguns segundos. Acredito que nesses segundos estava ocorrendo uma guerra em seu interior; o seu lado de garota metida tentando manter a pose, e ela querendo ficar aqui, de quatro para mim.

Enquanto ela se decidia, eu imaginava inúmeras formas de tirar seu vestidinho verde. Ou deveria deixá-lo? Comecei a estimular o meu pau, a puxar o courinho expondo a cabecinha e a cobrindo novamente; repeti o movimento em um ritmo lento e agradável. Olhei para baixo e observei um pouco. Eu gosto do formato do meu pau, exala força, poder, se parece mais com um instrumento de tortura do que de prazer.

Quando ereto, parece um fisiculturista com as veias expostas, porém, não de uma forma indelicada, mas, sim, atraente. A cabecinha levemente arredondada, com um tom de rosa, completamente proporcional ao corpo. Quem desenhou o meu pau, com toda a certeza, também desenhou a Gal Gadot, Scarlett Johansson, Natalie Dormer e a bunda do capitão américa.

- Gosta mesmo dele - Carla comenta ao me ver admirando o meu próprio pau.

- Você irá gostar mais se vier logo aqui.

- Por que eu iria? - Ela questiona, mas ainda com uma dose de desdém.

- Com você distante assim - falei - não dar para eu puxar esse teu cabelo, lhe dar um cheiro gostoso no pescoço e um bom tapa na sua bunda.

Tirei a mão do meu pau assim que Carla começou a se mover. Seus passos tiveram um ritmo normal, mas, para mim, ocorreram em câmera lenta. Quando cada um de seus pés tocavam o chão, a respectiva perna e coxa tremiam de tanta gostosura. Seu corpo é bem trabalhado.

- Entenda uma coisa ... - ela começou a falar, mas joguei rapidamente a minha mão direita, agarrei-a nos cabelos sob a nunca e puxei sua cabeça para bem próximo do meu rosto.

- A puxada no cabelo - falei.

Antes dela reagir, avancei em seu pescoço lhe dando um cheiro bem safado. Carla arrepiou-se tanto que me arrepiou.

- O cheiro no pescoço - comentei.

Em seguida, segurei em seus ombros, a puxei, a girei e a coloquei disposta sobre o braço do sofá, virada para mim com sua linda bunda empinada. Levantei a minha mão direita e a desci na horizontal, dando-lhe um sonoro tapa em sua nádega direita. Carla suspirou, ou foi um gemido?

- O tapa!

- Mete em mim, vai! - Ela exclamou ofegante enquanto olhava para o meu pau.

Levantei o vestidinho apenas o suficiente, a calcinha, coitada, toda molhada. A puxei pelos lados, a pecinha escorregou sobre suas nádegas, coxas e pernas. Carla levantou um pezinho por vez até e eu fiquei com sua calcinha em mãos.

Joguei a íntima peça de roupa em cima do sofá e voltei a me concentrar no espetáculo disposto na minha frente. Carla tem um bumbum exageradamente lindo, do tipo que aparenta ter sido projetado para ser um dos símbolos eróticos.

Segurei firme no meu pau e dei o passo decisivo para frente, flexionei os meus joelhos e meu órgão sexual ficou entre suas coxas. Levantei aos poucos e meu pau subiu esfregando-se em sua bucetinha úmida.

A minha intenção era repetir o movimento algumas vezes, mas ela estava tão molhada que a cabecinha entrou assim que passou sobre a entrada. Empurrei o resto do corpo propositalmente. Entrou muito gostoso, tanto que revirei os olhos. Um arrepio de tesão, uma sensação de prazer única se espalhou pelo meu corpo e invadiu o dela.