Capítulo 14

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Rise: Procurando isso?

Viro para trás rapidamente, localizando o autor daquela voz.
Noto a expressão irritada que ele carregava.

E ele estava com uma arma, carregada em minha direção.

A surpresa era tão grande que eu nem conseguia me mover, estava perplexo.

Rise: Seu traidor! Você jogou todo o meu esforço fora?!

Frank: Eu compreendo sua irritação... Mas ele já sabia que eu tinha essa fórmula, não sei como... Então se eu não revelasse...

Rise: Eu entendi, não se preocupe.

Frank: Então abaixe a arma.

Rise: Pai, eu te garanto, você não vai mais ter que passar por isso... Temos que dar um fim.

Frank: Se estiver querendo matá-lo - Dirigo meu olhar para o corpo inconsciente no chão - Melhor não fazer isso...isso pode ser precipitado.

Rise: Então, prefere deixar ele vivo? É, faz isso mesmo, ele vai ficar muito agradecido - Ele diz em um tom irônico - Você gosta mesmo de ser empregado dele né otō san.

Frank: Não é isso.

Rise: Então o que é?

Frank: Só não há necessidade.

Lung: Pirralho! - Ele diz despertando, e em um piscar de olhos fica em pé, encarando furiosamente o outro a sua frente.

Rise: Pai! Cuidado! - Ele diz alertando.

Me viro para trás rapidamente, esquivando por pouco de um chute certeiro que iria atingir o meu estômago, afasto alguns passos.

Lung: Não ouse atirar, pirralho!

Ele estava prestes a apertar o gatilho, mas alguém o interrompe, um homem, com uma arma apontada na cabeça do mesmo.

O homem tinha surgido misteriosamente entre um dos pilares daquela fábrica abandonada.

No entanto havia aparecido só a mão direita do indivíduo, em que estava segurando a arma, a escuridão estava impedindo de ver seu corpo, e seu rosto.

??: Larga a arma, não quero atirar.

Alerta o homem, a voz dele era suave mas porém intimidadora, o outro obedece a ordem, em silêncio.

Lung: Mate-o.

O homem permanece em silêncio por alguns segundos antes de responder.

??: Não é necessário mata-lo, ele pode ser útil... Deixe ele por minha conta, vou vigia-lo.

Lung: Isso é uma ordem! Mate! - Ele exigiria em um tom autoritário, ele já estava perdendo a paciência que ainda tinha.

O homem puxa o gatilho, vejo o corpo do meu filho prestes a cair no chão, com muito sangue escorrendo, o homem o segura e o escora em seu ombro, e vira andando, sumindo de vista.

Frank: Rise...

*Rise

Aquele cara havia me encurralado, mas eu tinha um sentimento bom sobre ele.

Eu estava surpreso, então acabei soltando a arma rapidamente a alguns minutos atrás,o homem tentava não me matar, mas esse esforço foi todo para vala quando

Lung: Isso é uma ordem! Mate!

O homem sussurra só para eu ouvir

??: Não vou te matar, apenas vou atirar no seu braço, feche os olhos por enquanto.

Apenas sigo a ordem, depois de ter dito rapidamente ele dispara um tiro contra o meu braço.

Acabei desmaiando com o impacto causado pelo som.

Eles vieram para o mundo real!Where stories live. Discover now