CAPÍTULO UM.

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➠Todos os personagens são adultos;
➠Os fatos e eventos aqui descritos são fictícios;
➠Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas – terá sido mera coincidência;
➠Enredo contraindicado para menores de 18 anos;
➠Criança – o que você ainda está fazendo aqui? Esse conteúdo não é pra você;
Aos demais, boa leitura. Por favor, leia as notas finais.

😉

PRIMEIRO MÊS.

Ayla descansava a cabeça mansamente no torso de Sehun. Eles namoravam há não mais, que um ano e meio – mas eram loucamente apaixonados um pelo outro. Eles se conheceram no refeitório da Ulsan University.

Ayla cursava nutrição naquela ocasião.

Sehun era um estudante – estava concluindo o curso de sociologia, e cursando psicologia infantil ao mesmo tempo. Mas isso já tinha tempo. Eles se conheciam a um bom tempo, antes de começarem a namorar. Ayla nesse exato momento, era uma nutricionista bem relacionada, que amava o seu trabalho e que não poderia estar mais feliz.

Tinha vinte e sete anos, era saudável, e ainda por cima namorava um cara sensacional.

O que mais poderia querer???

"Uh, melhor deixar essa pergunta sem resposta por enquanto. A gente sempre encontra algo pra desejar e querer. E sempre pode ser um problema."

Sehun.

Acariciava os cabelos de Ayla e pensava.

''Por que não começamos a namorar antes?"

Ele estava com trinta e um anos, tinha o respeito de sua turma de sociologia em Ulsan – a mesma faculdade em que se formara, e conhecera Ayla – é, mais ou menos, né? Ainda tinham aqueles incidentes constrangedores com certas alunas, que insistiam que não tinha nada a ver, eram adultas – e sair com o professor era completamente normal.

Ele obtivera certo êxito em escapar dessas situações potencialmente prejudiciais – que na real, poderiam custar sua carreira! – quando se encantou por Ayla e se apaixonou pra valer por ela! Não deu outra, a pediu em namoro ao que ela disse sim.

Ele estava matutando com seus botões que eles poderiam se casar – já viviam mesmo como um casal! Nada mais natural, que oficializar as coisas!

Daí lembrou-se de um dos pacientes que atendera sim, pra concluir o curso de psicologia infantil (Deus, no que eu fui me meter!) tinha de prestar serviço voluntário em sua área de atuação – ou seja, estava fadado a morrer de arrependimento, enquanto fazia sua residência no hospital infantil de Seul.

Ele contava as idiossincrasias que as crianças faziam em seu consultório e fazia Ayla rir até não poder mais.

Mas ela estava diferente hoje.

Mesmo com o cafuné que ele lhe estava fazendo, ela ainda parecia nervosa e tensa... e isso não lhe passou despercebido.

— Porque as crianças tem que crescer? São tão bonitinhos e fofos, enquanto bebês... e se transformam em pequenos ditadores — Ele tentava fazê-la rir. Mas ela nada respondia.

— O que foi Ayla? Você não está se sentindo bem?

"Ah Sehun..."

Ayla tinha ensaiado um discurso (seu discurso!) desde o momento em que comprara o exame de gravidez na drogaria da esquina, e observara duas barrinhas paralelas cor de rosa se formarem. Mas esqueceu de tudo, cada palavra...

E não conseguindo ficar mais nem um segundo com aquele nó na garganta, e a incerteza corroendo suas entranhas, ela disse toda atrapalhada:

— Sehun-Ssi... eu...eu...estou grávida. — E desatou a chorar.


Primeira história com o Sehun publicada aqui

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Primeira história com o Sehun publicada aqui. Espero realmente que vocês gostem.

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