Capítulo 1.

2.5K 105 57
                                    

🍑 ( o personagem Rodrigo de La Serna está na mídia a cima. Talvez vocês o conheçam pela sua participação na série La Casa de Papel)

Aviso: Nesse capítulo há sexo detalhado. Se não gosta, é só pular. (no decorrer da história haverá bastante disso, tentarei avisar antes).

Qualquer dúvida podem ficar a vontade para falar comigo. Responderei tudo que eu puder. Comentários são sempre bem-vindos e motivam bastante, então podem comentar a vontade! Gosto de saber o ponto de vista de vocês. Tentarei postar com frequência, dependendo do retorno de quem está lendo.

Mais uma vez: Nada nessa Fanfic tem ligação com a realidade, apenas uso a imagem de artistas que gosto e admiro. A personagem principal ficará a critério da imaginação de vocês.

Boa leitura e desculpem qualquer erro. 🍑

Laura Choppin

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Laura Choppin.


Sempre tive em mente que a vida é só uma, então desde os meus 18 anos tento curti-la ao máximo, aproveitando cada segundo e oportunidade, nunca parando por ninguém e tentando deixar um pouco de mim em cada canto que vou e em cada pessoa que eu toco.
Claro, não foi fácil poder desfrutar do mundo e de suas belezas, mas me esforcei bastante; o suficiente para poder trabalhar com o que gosto e ganhar bem com isso, podendo ser independente e viver bem sem ninguém no meu pé; ninguém para depender.

Para os meus pais eu era uma completa estranha, uma pessoa que abdicou do conforto do ninho e voô para longe com suas próprias asas. Uma vergonha para a família, de fato. Mas um orgulho para mim mesma, também de fato.
Eu não precisava de ninguém que não me deixasse ser quem eu era, que não me deixasse alcançar o meu potencial e tudo que sou capaz. Eu tive que me afastar da segurança para me conhecer, perceber onde podia chegar, o que podia suportar e como eu era forte. Me surpreendi bastante e desde então nunca mais olhei para trás.
Se eles me quisessem eu estaria aqui de braços abertos e com grandes histórias para contar. Se não, eu apenas podia lamentar e continuar crescendo e me transformando em uma fera linda e selvagem correndo na noite.

A única pessoa do meu ambiente familiar que eu suportava conversar sem querer arrancar meus próprios olhos era a minha prima adorável Tate. Rejeitada também por ter um espírito livre. Nos divertíamos bastante, posso dizer com certeza.
Quando mais nova, eu adorava passar horas na casa de Emily. Nos dávamos bem apesar das nossas diferenças. Sempre fui um pouco mais realista do que a garota, mas isso não importava.
Eu sempre acreditei nela quando todos a achavam uma completa maluca. Tenho que dizer, minha prima tinha algumas manias realmente estranhas, alegava que podia enxergar o fio vermelho em nosso dedo mindinho que nos ligava à nossa alma gêmea. Bom, eu preferi acreditar porque sempre me achei uma romântica incurável, mas isso mudou quando Tate alegou, anos depois, que a pessoa que eu tinha do lado não era meu companheiro de alma. Decidimos então que não falaríamos mais sobre os grandes amores da vida.

Twin Flames. - Johnny Depp. Onde histórias criam vida. Descubra agora