Capítulo 2.

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Boa leitura e desculpem qualquer erro.

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Los Angels.

Era pra ser um café da manhã normal antes do horário que meu vôo partiria, mas o pau de Rodrigo estava entre minhas pernas antes mesmo de começarmos a refeição enquanto minha bunda despida estava sobre a mesa e meu corpo tremia pelo recente orgasmo. Meu namorado dando suas últimas entocadas, dando fim a nossa transa matinal; gostosa e violenta.

- Será que eu poderia ir escondido na sua bagagem de mão, carinho? Sairia em algum momento para te chupar enquanto estivéssemos no ar. - Rodrigo arfa perto do meu rosto, lambendo meu queixo enquanto rescuperávamos nosso ar com dificuldade. Tontos.

Seguro seu rosto com força sentindo os pequenos pelos de sua barba raspada querendo surgir. Ele me dá aquele sorriso preguiçoso e bobo que eu simplesmente adorava.
Era sempre terrível me afastar. Rodrigo me dava energia.
Permito-me tomar sua boca na minha, lento e minucioso. O suficiente para seu pênis latejar ainda dentro de mim.

- Não podemos transar novamente, carinho. Eu vou me atrasar.

- Você está certa. Sempre está. - beija rapidamente meu queixo e retira com a mão o pouco de saliva que estava ali quando ele lambeu a região.

Segura meus quadris para me ajudar a descer da mesa embora não fosse realmente necessário.
Ele arrumava qualquer desculpa para ter suas mãos em mim.

- Oh, por favor não esqueça de pedir um autógrafo para mim ao Depp. - atenua com sua voz voltando ao normal enquanto se senta na cadeira fechando o zíper de sua calça e buscando uma maçã para dar uma grande mordida.

Paro um minuto para guardá-lo em minha memória. Um presente para esses dias longe.
Ele distraído mastigando a fruta avermelhada, a luz do sol banhando sua imagem e seus olhos brilhando para mim.

[...]

Rodrigo me levou até o aeroporto em nosso carro que ele insistia que era só meu pelo fato de ter sido comprado antes mesmo de termos nos conhecido. Eu não via as coisas dessa forma obviamente.

O que é meu é dele também; minha casa, minhas coisas, meu discos, minha vida. Dividir tudo com ele quando decidir que era o homem da minha vida e o trouxe para viver comigo.
Mas homens continuam sendo homens. Orgulhosos.

Rodrigo e eu trabalhamos com o que amamos, mas isso não quer dizer que vivíamos em um paraíso.
Eu tive sorte, conheci pessoas influentes e fui parar em uma empresa de nome. Tenho um bom salário e viajo para várias lugares diferentes, tomo drinks coloridos e vou a jantares importantes com todo tipo de pessoas famosas.

Já a vida artística em bares não era nada fácil, mesmo em Nova Iorque. Nem sempre havia tantas pessoas e o salário era bastante pequeno. Fora o pouco reconhecimento que os cantores tinham.
Mas é o sonho de Rodrigo, é o que o faz feliz.
Quero sempre ser aquela que apoia e ajuda de todas as maneira que pode, mesmo ele negando isso e fazendo questão de ajudar com as despesas.

Twin Flames. - Johnny Depp. Onde histórias criam vida. Descubra agora