Tradução: Mas eu preciso começar de novo.
Você poderia ser um homem mudado, se você quisesse
Você poderia fazer as pombas chorarem, se você quisesse
Me diga que você quer morrer, mas você não quer
Me diga que você quer morrer, mas você não querFresh Air, Zayn.
Primeiro dia de aula, seguindo em direção ao segundo ano do ensino médio. Após meu telefone despertar, e eu quase o tacar na parede, fiquei sete minutos esperando pacientemente minha alma retornar ao meu corpo, logo depois me levantei e fui ao banheiro, fazendo toda a rotina que as pessoas fazem antes de começar o dia. Na hora de escolher a roupa, diferente das que uso normalmente, escolhi roupas pretas que combinavam totalmente com meu estado de espírito ou seja luto total.
Desci as escadas e encontrei meu pai tomando café, com o a sensibilidade que me restava vi que ele parecia estar pensativo e esses mesmos pensamentos aparentemente o deixavam o deixavam aflito.
- Bom Dia! - Comecei um diálogo, que o tirou do seu mundo particular.
- Ah, oi filho, não te vi aí. Bom dia!
- Percebi. Tudo bem?
- Sim e você? Ansioso? O primeiro dia de aula tende a ser emocionante.
- Estou bem também. Na verdade apenas me sinto um pouco aflito - Deixei a palavra no ar.
- Tome café e vá para escola, Stiles. - Ok, isso foi quase que um: "cuida da sua vida, moleque".
- Ok! Posso usar o seu carro? - Ele tinha comprado outro carro recentemente, apesar de não entender muito coisa sobre eles, sabia que era o suficiente para chamar atenção.
- Sério? Claro, porque não? - Eu consigo pensar em vários motivos para não deixar um carro novo em minha mão, normalmente ele também saberia, mas parecia surpreso demais para pensar nisso.
Logo meu pai saiu para o trabalho, então tomei o meu café lentamente, já que não havia ninguém para me apressar, quando terminei escovei os dentes, peguei a minha mochila e as chaves do carro. Caminhei até a garagem e minha nossa, que nostalgia olhar o jipe e passar direto por ele doeu, doeu muito, mas preciso recomeçar, destravei o carro e sai de casa.
Assim que cheguei a escola atraí olhares curiosos, me senti a própria Lydia Martin. Desci do carro e coloquei uma das alças da mochila no ombro e caminhei lentamente até a entrada, de cabeça erguida e cheio de segurança, me deixando usufruir da minha confiança. Se eu soubesse que pentear o cabelo e me vestir de gótico fizesse tanta diferença já teria o feito antes.
O pack se encontrava na faixada da escola, ignorei todos eles e segui a vida plenamente.
Estava tecnicamente atrasado, o que pode ou não ser culpa da hora que fiz para me alimentar, então o sinal bateu logo depois que peguei o necessário no meu armário, assim como deixei o resto. Sai em direção a sala de aula. Comemorando internamente por ser Matemática, sintam a ironia.
Encontrei a Malia, com uma cara não tão agradável, não que seja novidade. Não restava lugares para sentar, então tive que me acomodar ao lado dela, assim que a mesma me viu me lançou um sorriso de lado, o qual não foi retribuído.
- Odeio Matemática. - Disse enquanto revirava os olhos.
- Pena para você.
A conversa acabou tão rápido como começou, até porque o professor chegou e disse coisas no qual não me importei de prestar atenção, logo após passou uma atividade de aquecimento, fácil, com toda a modéstia, é claro.
Em silêncio caminhei até a mesa do professor, entreguei a atividade e depois da permissão dele sai da sala, a Malia estava prestes a falar alguma coisa, mas sem tempo irmão.
Duarte :)
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Programmed for Turbulence
Ficção AdolescenteQuando se está perdido, você tem duas opções, continuar perdido ou se encontrar. O mundo é um lugar muito peculiar e nada é o que parece. Estou falando sério, olhe de novo. Stiles Stilinsk está perdido e não é o que parece. Calma, ele é um bom garot...