This is impossible. Final part.

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Tradução: Isso é impossível. Parte Final.

Os lobisomens se transformaram, parecia instinto

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Os lobisomens se transformaram, parecia instinto.

-Gente, calma. Tá legal?

Observei todos eles se recomporem.

-Isso é impossível.

-Você sabe que não é, Malia. - Falei, olhando para ela.

-Eu também não gosto de vocês, mas isso não importa. Não agora. - Elena diz.

-Como? Quando?

-Eu não quero saber a história de vocês, então não é o momento para contar a minha.

-Agora sim, faz sentido.

-Que bom, Isaac. Agora vamos ao que interessa.

-O Stiles está certo. Conte o que sabe, Elena. - Scott pediu.

-Eu fui transformada, no fim do mundo, um lugar desconhecido. Lá é tudo antigo, tudo do modo tradicional. Era uma cidade pequena, minúscula. Onde se acredita em tudo. Lá foi tomada por canibais. Eles devastaram o lugar, mataram todos. Tirando eu e uma senhora.

-A mesma senhora que o Stiles comentou, suponho. - Lydia interrompeu.

-Isso. A Zilha, me transformou, e em troca, pediu que eu ajuda-se o Stiles. Uma coisa que eu não contei, é que a cidade, na China, é uma cidade abandonada, deserta, depois do episódio dos canibais. A Zilha fugiu, mas a encontraram, ela está morta.

A garota abaixou a cabeça, parecia triste.

-Eu sinto muito, mas como você sabe?

-Eu sinto. E bom, eles te encontraram, Stiles. Os canibais estão aqui.

-Becon Hils corre perigo. - Eu disse, apavorado.

-Você corre perigo, Stiles. - Lydia falou.

-Como paramos eles? - Perguntei a Elena.

-Não paramos.

-O que isso quer dizer? Que uma batalha que nem começou, já está perdida? - Scott indagou, parecendo indignado.

-Essa é a porra da realidade, Scott. - Elena rebateu.

-Não vamos desistir, nunca desistimos. - Scott insistiu.

-Tem um jeito, na verdade, mas não faz o seu estilo.

-Qual é?

-Matar eles, todos eles.

O Scott olhou surpreso, para Elena.

-Nos não matamos.

-Então, acho melhor você ir embora. - Eu disse, sem paciência.

-Qual é, Scott. Essa política, é realmente importante agora? - Malia se posicionou.

-Resolvemos isso depois. A questão é que não estamos seguros, ninguém está. É um caso quase perdido...

Elena foi interrompida pelo toque de  um celular, o meu celular.

-Desculpa. - Falei me afastando e atendendo o mesmo.

-Pai, oi.

-Stiles, eu não deveria te contar isso, mas achamos um corpo, melhor, o que sobrou dele.

-Tem mordidas? Ou algo do tipo?

-Não, não acho que tenha sido um de vocês. Parece coisa de um humano, e é por isso que estou tão aterrorizado.

-Onde vocês então?

-Na floresta, mas vocês não podem vir aqui, não agora. O corpo vai ser deixado aqui, e a área vai ser cercada. Vocês terão que invadir.

-Como é?

-Eu sei, não deveria falar isso, mas o que eu vejo na minha frente, é desumano.

Fiquei calado, absorvendo a palavra, "desumano". Elena usou o mesmo para classificar o que eu fiz. Bom, e o que isso significa?

-Stiles?

-Sim? Estou aqui.

-Tomem cuidado. E céus, juízo.

-Você está mandando, um bando de adolescentes para a floresta. Você  que precisa de juízo.

-STILES!!

-Calma, era brincadeira. Vamos tomar cuidado, tchau, pai.

-Tchau, filho.

Encerrei a conversa.

Me aproximei dos demais, tendo consciência de que eles escutaram.

-Bem, vamos atrás de um corpo.

É assustador, isso não ser novidade.

É assustador, isso não ser novidade

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NOTAS DO AUTOR:

Heeeeeeeeey, beleza?

Último capítulo da maratona.

Estou tão feliz por ter conseguido.

Pode parecer bobeira, mas acreditem, não é fácil.

Enfim, o que acharam?

E esse corpo ai, ein?

5/5

Até o próximo capítulo.

Espero que gostem do fundo do meu coração.

-Duarty


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