《Refazido por questões de ortografia》
《Plágio é crime!》
Diferente das outras garotas, eu não sei o que significa amar...
Conta a história de dois desconhecidos que se amaram de primeira. Essa história apóia a teoria de amores a primeira vistas.
Eliz...
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Depois de ouvir umas das histórias mais emocionantes do século, me levanto, concerto a posição de minha coluna e ajeito o meu cabelo.
- Que história triste Senhora Jones...Sua vida foi muito sofrida! - Falo enquanto ajudo a Senhorinha a levantar do sofá.
- Que história? - Ela parece ter perguntado como se não soubesse nem se tinha essa história.
- A que você acabou de contar. - Explico.
Ela se vira para o sofá e vê o álbum com o livro, depois, ela se vira pra mim novamente e sorri.
- Devo ter me esquecido!- Ela vai para a cozinha, pega uma jarra de chá e me oferece.- Quer um chá pequena?
- Não...- Eu sei que ela já havia me oferecido, mas é melhor não falar nada para não complicar as coisas.
Depois de conversar mais um pouco com Sra.Jones eu vou embora, me despedindo dela. Chegando em casa eu me jogo em minha cama e fecho os meus olhos, daqui a pouco ouço o meu celular vibrar .
"Vamos ver quem será desta vez..."
Analiso as notificações, sem paciência, vejo que Maura queria me falar algo, mas parecia ser muito sério, pois ela me mandou duas mensagens. Vejo no email várias mensagens, mas apenas na de Maura que me interesso.
• Oi Beth,espero que não esteja dormindo...Amanhã preciso lhe falar uma coisa importante, é sobre o Clóvis.
• Leio novamente para ter certeza do o que está havendo, e se foi a Maura quem me mandou a mensagem mesmo.
• Oi. Não estava dormindo, eu estava na casa de minha vizinha. Amanhã eu vou estar te esperando na porta da Universidade. Ok?
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• Largo o meu celular e vou pra cozinha, procurar algo pra comer, e sento-me na cadeira. Eu estava parecendo uma morta, sem reação nenhuma ao mundo.
Sem perceber, acabo fechando os meus olhos e dormindo, sonhando com algo surpreendente...
Acordo em uma cama totalmente diferente da minha, em um quarto muito escuro, onde a única fonte de luz era de um buraco na parede. Já havia reconhecido aquele lugar : Eu estava novamente naquele quarto do antigo sonho.
