《Refazido por questões de ortografia》
《Plágio é crime!》
Diferente das outras garotas, eu não sei o que significa amar...
Conta a história de dois desconhecidos que se amaram de primeira. Essa história apóia a teoria de amores a primeira vistas.
Eliz...
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Eu estava deitada em uma linda cama, coberta aos arredores de lindas flores rosas e brancas. Meus cabelos estavam jogados de um jeito não caprichado do lado do travesseiro.
- Aonde estou? -Olho ao redor do que podia ser um quarto de fadas.
Escuto os pássaros cantarem suas belas melodias pela janela. Estico-me e ajeito meus olhos que aos poucos se fechavam, tiro os meus pés da cama e piso-os ao chão. Vejo que ao meu lado havia pantufas fofas para calçar, então, as visto.
Vou até a porta a minha frente e abro-a, esticando-me mais uma vez. Meus olhos já não se fechavam tanto, mas meu corpo recusava a andar. Eu bamboleava para lá e para cá, procurando algo para me sentar.
Desço o que seriam degraus de madeira, que rangiam a cada passo que dava. Descendo todos os degraus, vou até outra parte da casa, ou melhor, casarão, procurar por algum ser vivo.
Ouço barulhos de metal se debatendo e vou ver o que é. Era uma senhora que deixou duas panelas caírem duro no chão, parece que ela estava cozinhando algo saboroso, e ela ainda não havia me visto.
- Olá... -Aceno ao lado da porta. Ela se assusta de repente.
- Ah meu Deus, você!? -Ela aponta o dedo para mim.
Era uma mulher de cor escura, olhos negros como carvão, lenço enrolado no cabelo crespo e preto, e suas roupas eram como a de uma empregada dos anos de antigamente.
- O que? -Pergunto.
Ela não me responde nada, e de sua boca só conseguia ouvir gemidos baixos. Seus olhos fixaram-se em mim, seu esboço era de medo, pavor.
- Angel! -Ela grita bem alto esse nome após eu me aproximar de ti.
- Se acalma! -Tapo meus ouvidos pela gritaria da moça.
Ouço passos vindo para nós, e de repente aparece aquela mesma mulher parecida com a minha mãe.
- Que gritaria é essa!?... -Aquela mulher aparece na frente da porta. -Elizabeth? -Ela olha pra mim, sua face também demonstrava pavor.
