A.D.L3

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Escrita com meu amor real minha paixão literária, meu começo meio e fim ThalyaVieyra...

Victoriano bebeu todo o líquido que a intimidade dela soltava passou seu rosto se lambuzando daquele gosto sem igual que ela tinha e logo a olhou nos olhos seu rosto estava sujo do gozo dela, sua mirada transmitia tanto desejo um desejo que ele nunca havia sentido antes.

Victoriano: isso foi uma loucura- ele disse ao perceber a maluquice que fez- seu pai me mataria se soubesse do que fiz- ele sentou na cadeira passou as mãos pelo cabelo nervoso não podia ter se deixado levar pelo desejo desenfreado que estava sentindo por ela.

Maria pulou da mesa para o colo dele friccinou sua vagina ainda molhada no membro dele que estava bem excitado pelo que ela pode notar.

Maira: ele não precisa saber... Victoriano termina... me leva para o seu quarto ou vamos para o meu... eu quero ver o que está furando a sua calça... ele me quer eu sinto...- ela se roçava sem piedade nele com intuito de lhe enlouquecer.

Victoriano segurou na cintura dela com intenção de para-la mais ao ter contato com aquela pele macia e perfumada suas mãos apertaram a cintura bem feita à fazendo se mexer com mais força em cima do seu membro.

Victoriano: isso é loucura Maria- ele falava isso mais sua boca estava na curva do pescoço dela beijando aquela pele tão cheirosa.

Maria: uma loucura deliciosa... diga o contrário se puder- ela abriu a calça dele tentando meter a mão por dentro mais a posição não permitia- ele é grande Victoriano? É tão grande quanto você?- ela perguntou safada, já tinha escutado suas amigas falarem que quanto maior melhor e que os homens como Victoriano eram uma delícia na cama, a maioria das suas amigas gostavam de homens mais velhos.

Victoriano: ele é sim mais nós não podemos fazer isso, nem poderíamos fazer o que estamos fazendo quem dirá ir pra cama, eu nunca me perdoaria se fizesse uma loucura dessa- ele reuniu forças de onde nem sabia que tinha e a tirou de cima de se- nós não podemos Maria, eu não posso- ele se levantou da cadeira e saiu do escritório antes que não conseguisse se controlar mais e cometesse a maior loucura da sua vida.

Maria bufou de raiva, ele não podia deixa-lá assim, ela se vestiu e foi para seu quarto se jogou na cama prendendo uma perna contra a outra Victoriano era uma delícia e a deixou quente louca por mais, iria lhe enlouquecer mais uma vez há se iria ou não se chamava Maria Fernandes Acuna, Victoriano irá comer na palma da sua mão iria lhe implorar por mais e mais e ela só faria quando quisesse, ela sorriu maldosa e dormiu pensando em tudo que tinha feito com ele sentindo o cheiro do corpo que permanecia na camisa masculina.
...

No outro dia ela desceu cantarolando vestida em uma blusinha curta, uma calça colada e botas pretas de cano longo.

Maria: bom dia- falou cumprimentando a todos e sentou ao lado de Victoriano que a olhou de rabo de olho.

Rodolfo: minha filha que bom que desceu temos que lhe falar algo, vamos passar três dias na cidade vizinha tenho que resolver uns negócios, quer ir conosco ou ficará aqui na fazenda?

Maria: não sei papai... se não for incomodar o Don Victoriano... eu prefiro ficar sabe que odeio hotel ainda mais os de interior.

Victoriano olhou de lado e viu que ela estava linda numa roupa toda colada que fazia jus ao corpo bem definido que ela tinha, ele respirou fundo se deixasse ela ficar não sabia o que podia acontecer com os dois sozinhos naquela casa enorme já que suas filhas haviam ligado de manhã cedo dizendo que não podiam ir para casa hoje pois ainda tinham a matrícula da faculdade para fazer, mais tão pouco poderia dizer não, Rodolfo iria ficar chateado, ele se encontrava em um beco sem saída.

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