Maria: não quero mais falar sobre isso, mais só quero que saiba que no dia que me trair não terá mais volta e se for com ela eu sumo de vez da sua vida e nunca mais me verá- ela virou ficando de costas para ele.
Victoriano: eu não vou lhe trair- ele a abraçou por trás com cuidado para não machuca-la- eu só quero você, sou doidinho por você diabinha.
Maria fechou os olhos e dormiu.
Dois meses depois ela estava no apartamento ainda não tinha voltado para a fazenda, as filhas dele estavam passando as férias lá e ela não queria encontra-las mais tinha contratado todas as empregadas e elas eram fiéis a ela como patroa, Victoriano estava lhe dando um molho por ela não ter ido mais lá.
Nessa noite ela estava no quarto amamentado a pequena que estava inquieta. ...
Victoriano estava a caminho da cidade não se aguentava mais de saudade da sua diabinha e da sua pequena Maria Valentina, ele até pensou em não ir pois por diversas vezes a chamou para a fazenda e ela disse que não iria, mais ali estava ele atrás dela porque não sabia viver sem o seu amor, ele chegou ao apartamento dela e como já tinha a cópia da chave entrou e foi direto para o quarto, sorriu ao ver ela sentada na cama com a pequena nos braços amamentado, ele se aproximou aos poucos e deu um beijo em cada uma.
Victoriano: olá, como estão os dois amores da minha vida?
Maria: me assustou... o que está fazendo aqui? Pensei que não viria mais que tinha encontrado coisa melhor- a menina ao ouvir a voz do pai soltou o seio e sorriu buscando com os olhinhos vivos a voz dele, Maria vestia uma camisola branca que ressaltava sua curvas que já tinham voltado ao normal, estava até mais bela do que antes.
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Victoriano: oi meu amorzinho- ele pegou a filha nos braços sorriu olhando pra sua menina e depois percorreu todo o corpo da sua amada com um olhar devorador, ele viu que a fina camisola branca não cobria praticamente nada do corpo cheio de curvas que estava ainda mais lindo depois que ela teve neném- vim lhe ver, ficar com você e com a minha filha- ele passava a língua nos lábios olhando para o decote da camisola dela.
Maria arrumou o robe se cobrindo do olhar cheio de gula que ele lhe lançava.
Maria: já faz tempo que não vem, não me sinto mais nenhuma mulher casada já que meu marido preferiu ficar acompanhado de lá para cá a meretriz oferecida, até uma viagem com ela ele fez.
Victoriano: foi uma viagem de negócios e não foi somente com ela tinha várias outras pessoas- ele brincava com a filha que sorria lhe olhando- eu lhe chamei várias vezes para ir a fazenda e você não quis ir.
Maria: pouco me importa se era de negócios ou não o que me importa é que eu não soube, você não me disse nada- ela levantou e cruzou os braços- é assim que vai ser Victoriano? Eu também sei jogar esse jogo sabia? Posso ir viajar com um ex namorado basta eu fazer assim- ela estalou os dedos- depois eu digo que foi uma viagem de negócios.
