A.D.L21

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Escrita com minha marida ThalyaVieyra...

Victoriano: Cassandra já chega de mal criação está parecendo criança, quando vai aceitar que Maria é minha mulher, que está esperando um filho meu que aliás é seu irmão ou irmã, eu exijo que tanto você como sua irmã a respeitem e deem a ela o lugar que lhe corresponde nessa casa, que é de dona e senhora, não quero mais ver brigas e reclamações aqui, está claro Cassandra Santos?

Cassandra: vai se arrepender papai, ela vai lhe largar e com uma criança pequena para criar... sabe por que ela está assim? Por que eu perguntei se ela lhe amava e ela não soube responder... pelo menos ela não é mentirosa se não sente não finge sentir... um ponto a seu favor neném.

Maria teve ímpeto de pular no pescoço dela e Victoriano a segurou.

Maria: não fico mais aqui... me solte..- apesar de tudo não mandaria ele escolher entre ela e as filhas mais sua vontade foi gigantesca.

Victoriano: já chega- ele gritou com raiva- já estou cansado dessas brigas, querem ir embora? Podem ir todas, não vou ficar aqui tentando fazer com quê sejamos uma família se isso parece que é impossível- ele se virou para sair mais parou e olhou para as duas- eu só queria ter minha esposa e minhas filhas comigo mais se não querem são livres para ir a onde quiserem- dito isso ele saiu para o seu escritório se trancou lá e se pôs a beber só a bebida lhe traria a paz que ele tanto precisava no momento.

Maria: não se meta no meu caminho ou juro que irei lhe esmagar como um rolo compressor- falou e saiu para o seu quarto.

Cassandra: garota estúpida- ela disse e saiu de casa ia passear esfriar a cabeça não aguentava mais estar naquela casa.

Maria foi até o seu quarto tomou um banho vestiu uma camisola vermelha e deitou na cama para descansar um pouco.

Victoriano passou o resto do dia inteiro no escritório bebendo estava tão distraído em seus pensamentos que não se deu conta que anoiteceu e ele continuava ali dentro já havia perdido a conta de quantas doses de tekila havia tomado, estava sentado na cadeira com o porta retrato com a foto de Maria nas mãos ele olhava para a beleza rara do seu amor da sua diabinha, era louco por aquela mulher e sabia que se ela se fosse iria ficar perdido, sem rumo e sem vontade de viver.

Maria acordou e viu que estava só já era noite, ela levantou colocou o robe por cima da camisola e foi atrás do seu marido.

Maria: passou o restante do dia bebendo Victoriano?

Victoriano: estava precisando para me acalmar- ele a olhou dos pés a cabeça ela estava linda com aquela barriguinha que já estava bem grandinha, ele estava louco para saber o que era o sexo do seu filho mais o bebê era levado e sempre fechava as perninhas quando era feito o ultrassom, o médico já havia dito que talvez só fossem descobrir quando ele nascesse o que o deixava mais ansioso ainda pela chegada do seu terceiro filho ou filha.

Maria cruzou os braços sobre a barriga olhando para os lados.

Maria: acho melhor eu ir passar uns dias com a minha mãe... não aguento olhar para a cara daquelas duas... e apesar de que eu tenha cacife para enfrentar as duas... estou grávida e não posso passar raiva.

Victoriano: se é o que você quer pode ir- ele permaneceu onde estava não queria que ela fosse mais tão pouco iria obriga-la á ficar.

Maria bateu o pé no chão.

Maria: não suporto mais Victoriano elas estão fazendo o que querem me dizem o que querem o fato de que eu seja mais nova que elas não lhes dá o direito de me tratarem com desrespeito... elas estão conseguido nos separar espero que você não faça a outra parte que elas querem e se jogue nos braços daquela zinha lá, por que aí sim Victoriano nunca mais eu olho na sua cara ou coloco os meus pés aqui outra vez.

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