A.D.L2

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Escrita com meu amor maior minha AL ThalyaVieyra...

Maria: só me vê como filha do seu amigo Victoriano? Só dessa forma me ver?- ela se aproximou mais sua perna nua tocou a dele que estava com a calça do pijama e ficou com cada poro erguido- olhava para as filhas dos seus amigos como me olha?- ela perguntou safada.

Victoriano: Maria não faça isso, sabe muito bem que não podemos- sua mão tocou a perna dela e acariciou- você é uma menina e eu não posso lhe ver de outra forma- ele tentou desviar seus olhos que teimaram em olhar para o decote dela e viram que os seios médios estavam bem apertados no bojo da blusinha do babydoll.

Maria: tem namorada Victoriano?- ela teve raiva de pensar nisso mais queria ele, a anos o queria e agora que estava finalmente assim com ele não ia deixar de matar essa vontade esse desejo e essa paixão, ele seria sua diversão nesse lugar inóspito- se eu sou uma menina... quero que me faça mulher...

Victoriano: não tenho namorada- ele sentia em sua mão como a pele dela era lisinha- eu não posso Maria- ele se levantou e se afastou dela que estava se tornando sua maior tentação- por mais que eu queira não posso lhe fazer mulher, é filha do meu melhor amigo ele nunca me perdoaria se eu fizesse isso além do mais você é menor de idade não posso cometer uma loucura dessa- ele passou a mão no cabelo agoniado tinha que encontrar um jeito de tirar essa mulher da sua cabeça antes que ele cometesse uma loucura.

Ela foi até ele e passou a mão pelas costas largas.

Maria: eu não te agrado?- falou o beijando por cima da roupa- nenhum pouquinho? Lhe garanto que aprendo rápido, eu quero que você seja o primeiro... mais se não quer posso procurar outro, mais cedo ou mais tarde isso irá acontecer- ela sorriu e se afastou dando a entender que ia sair.

Victoriano não soube explicar mais se encheu de raiva só de imaginar que outro homem iria vê-la como veio ao mundo, ele segurou a mão dela a puxando com tanta força que o corpo pequeno e delicado bateu no seu que era todo rígido.

Victoriano: você nunca vai encontrar um homem que esteja a sua altura- ele passava o dedo pelos lábios dela estava fascinado com tanta beleza- um homem que seja capaz de lhe fazer delirar na cama que te dê tanto prazer que você esqueça até quem é- ele a olhava com desejo estava louco para beija-la.

Maria se surpreendeu com a abordagem, ficou excitada e sua respiração elevada ficou suspensa.

Maria: talvez não... mais não vou permanecer assim por medo de não encontra- ela não parava de olhar a boca que estava por baixo do bigode ela sorriu um pouco entreabrindo os lábios e fechou os olhos- para tudo há uma primeira vez Victoriano... não gosto de mato e você poderia tornar tudo mais gostoso e se nega... foge de mim...

Victoriano: o que você quer que eu faça Maria?- ele não parava de olhar para a boca dela- quer que eu lhe beije? Não acha que eu sou velho demais pra você? Talvez devesse procurar um rapaz da sua idade- ele não gostou nada desse pensamento que teve.

Maria abriu os olhos com raiva e se afastou.

Maria: está certo Victoriano, irei procura um rapaz da minha idade para me dá o que você se nega, realmente já está velho demais... boa noite... vou lhe deixar fazer o que fazia tão concentrado, deve ser melhor do que fazer sexo comigo... boa noite... velhote- ela fechou o robe e se virou bufando de raiva.

Victoriano a puxou outra vez e dessa vez a beijou na boca com vontade não iria deixar que outro beijasse aquela boca nem tocasse aquele corpo tão lindo, ele sabia que estava perdido depois de provar o doce sabor dos lábios dela mais não estava se importando com nada no momento só queria continuar beijando aquela boca tão deliciosa, ele a impressou contra a porta sem parar um minuto de beija-la.

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