A.D.L6

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Escrita com meu amor minha A.L ThalyaVieyra...

Maria fechou os olhos mordendo a boca se roçando como uma louca nele.

Maria: Victoriano... que maravilha mais estamos chegando na fazenda é melhor parar ou será chamado de pedofilo- ela riu, se seu pai pelo menos suspeirta-se disso victoriano seria um homem morto.

Victoriano: você tem razão- ele tirou a mão de dentro da blusa dela- ainda vai querer ir á cidade? Eu tenho que ir á processadora posso lhe levar.

Maria: quero sim, mais se tem o que fazer eu posso ir só não quero lhe atrasar mais do que já atrasei- ela sentiu falta da mão grande lhe tocando.

Victoriano: não está me atrasando eu só vou até lá para assinar uns papéis se quiser pode ir comigo é rápido e logo nós podemos ir aonde você quiser.

Maria: está bem vou me trocar e vamos.

Logo depois ela estava banhada vestida e sentada ao lado dele vestia uma mini saia e uma blusinha de alças com botas de cano alto ela ouvia música cantarolava dançando feliz com ele dirigindo ao seu lado.

Victoriano olhou para ela e sorriu ela era muito linda apesar de ainda ser uma menina tinha um corpo de mulher que o fascinava.

Victoriano: pra uma moça da cidade você está bem contente aqui no campo- ele tocou a perna dela acariciando- a que se deve essa alegria toda?

Maria: não sonhe com isso, eu não gosto de campo de mato nem de nada disso, mais me acostumo com o que não gosto também, sou uma mulher da cidade grandão, gosto de badalação de músicas, dançar sair me divertir com os meus amigos, mais confesso que nossos pegas está tornando tudo mais gostoso- ela piscou para ele.

Victoriano: já eu detesto a cidade- ele olhava pra estrada- prefiro a calmaria do campo, o som do canto dos passarinhos é mais bonito que o barulho de carros- ele estacionou o carro- chegamos a processadora- ele desceu foi até o lado do passageiro e abriu a porta- vamos?- estendeu a mão pra ela.

Maria já sabia que os dois eram água e óleo não se misturavam e era por isso que seria uma brincadeira de férias e nada mais.

Maria: vamos- ela segurou a mão dele e caminhou na sua frente com um belo gingado de cadeiras, já estavam a alguns minutos na sala de Victoriano quando uma mulher loira de cabelos curtos entrou na sala Maria a avaliou dos pés a cabeça pensando que os dois tinham muita intimidade já que ela não fez questão de bater na porta.

- Victor... assina esses papéis para mim- ela sorriu sem olhar para Maria que estava sentada no sofá- esperei que me fizesse uma visitinha ontem... me deixou na mão Victor...

Víctor? Maria estreitou os olhos e depois olhou para Victoriano.

Victoriano: olá Isadora- ele olhou sem jeito para Maria sabia que ela estava uma fera pela maneira como Isadora entrou na sala e falou com ele- eu estava ocupado resolvendo algumas pendências da fazenda- ele pegou os papéis da mão dela lendo rapidamente o conteúdo e assinou um por um- aqui estão, agora eu tenho que ir- ele se levantou da cadeira- vamos Maria- ele olhou para ela.

Isadora olhou para onde ele olhou e viu aquela menina por um momento temeu que fosse uma rival para ela mais suspirou vendo que não era, não passava de uma fedelha.

Isadora: ela é o que sua Victor? Eu só conheço Cassandra e Cony não sabia que tinha outra filha.

Maria: não sou filha dele, na verdade não sou nada dele meu pai é amigo de Victoriano e estou passando uns dias na fazenda com ele e meus pais- ela falou emburrada.

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