A.D.L9

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Escrito com meu amor ThalyaVieyra..

Victoriano: não tenho nada só estou fazendo a vistoria da fazenda, porque está aqui?

Maria: vim da uma volta respirar um pouco e... pensei em lhe encontrar na cachoeira... mais me enganei- como tudo em sua vida estava se tornando um engano- até mais tarde Victoriano- ela deu meia volta em luar, era melhor impor distância mesmo.

Victoriano a viu sair e não disse nada subiu em trovão e saiu rápido dali, se continuasse perto dela correria o risco de cair em tentação até mesmo de implorar para que ela ficasse com ele e Victoriano Santos não era homem de implorar por nada nem por ninguém.

Maria voltou triste para a casa da fazenda o melhor seria voltar para a cidade o mais rápido possível, ela cavalgou um pouco e perdeu o controle das rédeas de luar que pulou a jogando no chão ela rolou respirando fundo.

Maria: mais que droga... volte aqui luar- ela levantou com esforço estava com o corpo dolorido mais não tinha quebrado nada, ela viu luar correr a galope e chutou o barro do chão- agora mais do que nunca odeio esse lugar- ela começou a caminha de volta a fazenda seria uma longa caminhada.

Victoriano voltava para casa quando viu Maria caminhando, ele estranhou e se aproximou dela.

Victoriano: porque está caminhando? Onde está luar?

Maria se assustou mais permaneceu caminhando.

Maria: me derrubou... e saiu correndo...- ela sorriu de lado como seu mundo ultimamente estava desmoronando tudo tendia a dá errado- obrigado por perguntar.

Victoriano: venha eu te levo, até chegarmos a fazenda é uma longa caminhada você não vai aguentar ir á pé- ele falou calmo não ia deixar ela ir de pé a casa da fazenda ainda estava muito longe.

Maria: não quero obrigado... prefiro ir a pé- ela continuou a caminhar- pode voltar a fazer o que quer que estivesse fazendo.

Victoriano: não seja teimosa Maria- ele respirou fundo para não se irritar com ela- venha eu te levo- ele parou o cavalo e estendeu a mão para ela.

Maria olhou para ele e o ignorou voltando a andar.

Maria: já disse que não... prefiro ir a pé... volte de onde veio... não preciso dos seus favores.

Victoriano desceu do cavalo a pegou nos braços a colocou em cima de trovão subiu no animal ficando com o corpo colado nas costas dela e instigou o cavalo que começou galopar novamente.

Victoriano: você é muito teimosa cavala- com uma mão ele segurava as rédeas do cavalo e com a outra segurava a cintura dela.

Maria esperneou, pulou tentou a todo custo se soltar mais foi em vão.

Maria: me solte maldito caballo viejo... maldito sea... no puedo tratar a una mujer ... hombrecito ... dije que no quiero... liberarme- ela por pouco não escapou por entre os braços dele.

Victoriano: não seja geniosa cavala olha que de cavala bruta eu entendo e muito bem- ele sorriu safado- não vou lhe soltar e se não quer que caímos os dois do cavalo é melhor ficar queta e bem que você gostou de se aproveitar do cavalo velho aqui- ele pressionou seu corpo no dela a fazendo sentir o quanto ele estava excitado.

Maria: você falou bem... gostei não gosto mais me solte e não cairá, o que foi? Está com medo de quebra um osso Don Victoriano Santos... me solte... eu não vou parar até que me solte- ela mordeu o braço dele.

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