Um mundo pós apocalíptico onde ilusão e realidade se fundem com perfeição, cada passo pode significar vida ou morte, radiação em massa e florestas carnívoras te esperam em cada esquina, a magia e ciência são reais e nesse mundo formam uma dupla mort...
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R. Victória: Valete!!! Tragam-no aqui! Descontrolada, foi meu pensamento, enquanto olhava pra ela, caiu perfeitamente nos jogos do Chapelle.
Valete: O que desejas Milady? Escutei uma voz misteriosa vinda de cima, e ao olhar para cima vi o valete de pé no teto. UAU muito já ouvi falar sobre o valete de copas.
Chapelle: Todos já ouvimos falar do Valete de copas Lyce, dizem as más línguas que ele é filho de um relacionamento abusivo entre os irmãos mais velhos da Rainha Victória, porém ninguém é ousado o suficiente para perguntar. falou Chapelle no meu ouvido.
R. Victória: Valete traga-me a cabeça de Chess O vazio, quero ele morto.
R. Victória: Quem você não quer morto? Kekekeke... Vi a cara da Victória ficar roxa de raiva porém ela se conteve com o silêncio.
Valete: Porém, eu mesmo irei avaliar se esse homem merece a morte.
R. Victória: Você não sabe? Ele que matou O inquisidor, deve ser bom de briga.
Valete: ele que matou o inquisidor de Poços Negros?? Vocês confirmam isso?
Lyce/Chapelle: Sim. Eu e Lyce falamos ao mesmo tempo, não estávamos a fim de fazer inimigos por agora, deixe que os predadores se matem. Valete: Okay então minha Rainha, estarei partindo para ceifar mais uma pobre alma em nome do reino. Falou Valete com um tom QUASE melancólico.
Lyce: É verdade que seus pais são os Falecidos Ceifadores Devy e Morgana? Em um pequeno impulso infantil perguntei talvez eu novamente tenha caído nas provocações bobas de Chapelle, o maldito sabe provocar. Nesse momento eu notei claramente o clima pesar, já ouviu a frase que existem perguntas que não podem ser feitas? Eu costumo cair no erro de pergunta-las.
Valete: Ora Ora, se não é a Lyce A Dona dos esquecidos, Alice de Maio, nem todos os países são das maravilhas sabia? Valete: Se continuar tempo demais aqui pode acabar em uma toca que não sabe se pode sair... Falou enquanto se abria uma fenda no meio do nada e ele passava por ela.
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Chess: Faísca seu corno de merda volte aqui! gritei enquanto via aquele pequeno quadrupede se aventurar caçando uma Lebre rubi. Agora ele já devia ter por volta de 60 centímetros, o tamanho de um cachorro grande adulto, ele estava crescendo e ficando inteligente em uma medida assustadora , ele caçou e devorou uma Lebre rubi um animal que facilmente mataria um homem comum adulto forte sem se esforçar, de fato uma espécie brilhante.
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Consegui! Comi essa lebre que me espreitava nas sombras! Tentou me comer 3 vezes semana passada! Agora parece que você não é tão grande não é mesmo?
Noto que o Chess percebeu meu crescimento, agora de pé minhas patas ficam pouco a cima do peito dele, Chess não é um homem muito alto.
Sinto aquele perigo novamente, mas esse é aquele tipo de perigo que você sente quando tem algo violento ao seu redor mas não é direcionado a você, vejo pequenos farfalhares no mato, sinto os sinais que o universo está me mandando, algo ruim vai acontecer.... Como não é comigo não ligo.
