Cap.2 - Você?

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Quando aceitei a missão para investigar a proprietária e seus sócios sobre as mortes das garotas de programa, encontrá-la não fazia parte dos planos. O que Alyssa está fazendo trabalhando em uma casa de Swing?

Não conseguia desviar os olhos dela enquanto conferia a credencial. Disfarçou que não me reconheceu, mas sei que sim, seus gestos descontrolados e a expressão fácil a denunciou, é meu trabalho avaliar as pessoas, e ela é uma péssima mentirosa.

Venho frequentando o lugar faz duas semanas, me aproximei de Melissa com a intenção de se tornar vip, e consegui. Jamais misturo prazer com trabalho, mas não posso negar que é prazeroso ter uma mulher como ela na cama, na verdade ela e outras.

Ser abandonado no altar serviu para alguma coisa, mostrou-me que não preciso ficar preso com uma pessoa se posso ter várias, mais a melhor parte é não ter a complicação de relacionamentos, além do mais meu tempo é escasso dedicado somente ao trabalho.

Entro no salão principal com minha acompanhante, deixando Alyssa para trás, no passado, de onde nunca deveria ter saído.

Fogosa, e excitada, Melissa cola sua costas ao meu peito. Deslizo as mãos pela lateral do seu corpo contornando e indo direto a barriga. Roço os lábios por seu pescoço inalando o cheiro delicioso de perfume.

Continuo descendo as mãos por suas pernas até a barra do vestido, empurro para cima o tecido e enfio uma mão por baixo chegando até sua boceta. Não me surpreendo por estar sem calcinha. Ofegante esfrega a bunda no meu pau. Então, faço o que ela quer, enfio meus dedos no seu centro úmido.

Enquanto fodo a deliciosa ruiva, meus olhos atentos percorrem dentro da boate, em especial uma porta vermelha que fica atrás de uma cortina negra. Segundo informações é a sala da Madame Soraya, onde acontecem as negociações. Ainda não conheci a famosa proprietária, mas pretendo em breve.

Mordo o lóbulo da orelha da minha mulher em meus braços, e acaricio seu clitóris. Mais á frente, dois homens nos encaram cobiçando Melissa.

- Acho que você ganhou companhia. - Sussurro.

Contorcendo-se, ouço sua risada.

- Não quer se juntar a nós?

- Mais tarde, vou dar uma volta, beber algo.

Tiro os dedos lentamente abaixando o vestido, enfio-os na sua boca para sentir o quanto é saborosa. Sorrindo se afasta indo em direção aos homens, com um de cada lado, lança uma piscada para mim. Balanço a cabeça. Ela é uma mulher interessante, gostosa, talvez se a tivesse conhecido em outra ocasião.

Encosto no balcão do bar e peço um drink. Confiro o relógio que marca meia noite, e como esperado, o homem de terno e maleta abre a porta vermelha acompanhado de mais três seguranças e uma moça. Deixo o copo no balcão e tento me aproximar desviando das pessoas, mas antes que isso aconteça esbarro em alguém, mas precisamente em Alyssa. E em fração de segundos os perco de vista.

- Porra. Porra. - Esbravejo.

Fazem duas malditas semanas que estou esperando por essa oportunidade, e agora a perdi por culpa dela. Mais que caralho, como irei explicar isso para o diretor? Soco a parede machucando os nos dos dedos. Porra.

A porta do banheiro se abre, e ela sai usando àquela máscara cobrindo o rosto. Encaro-a de cima abaixo, seios fartos, e com esse vestidinho destacando cada curva. Deixa-me excitado e por um momento, imagino que estou fodendo-a em cima do balcão por trás com força, até gozar gemendo meu verdadeiro nome, Dylan.

Arrumo o pau duro dentro da calça, merda de assunto inacabado.

Peço outro drink, tenho que esquecer essa mulher, não estou disposto a retomar algo do passado, e quem foi humilhado em público foi eu, sendo apontado na cidade como o noivo corno abandonado, então, ela que se foda.

Do outro lado do balcão duas mulheres me encaram, ergo o copo em sinal cumprimento. Quer saber, um pouco de diversão não faz mal. As levo para o quarto.

Coloco as pernas da morena sobre meus ombros, e enfio a língua na sua boceta lambendo, enquanto a loira acaricia meus cabelos chupando os seios da sua amiga. Seu corpo se contorce, troco a língua por dedos fodendo-a com força. Ergo o tronco ficando de joelhos, coloco a camisinha rapidamente e enfio o pau no seu centro escorregadio. Peço para a loira sentar por cima do rosto da morena, e a visão da mulher chupando, lambendo a amiga me enlouquece.

Invisto mais rápido, sentindo a boceta se contrair apertando-me e antes que atinja o orgasmo, faço um gesto para a loira vir no meu lugar e chupar a morena até ela gozar. E assim o faz.

Mudo de posição ficando atrás da loira, e enfio o pau na sua boceta enquanto está chupando a outra. Estocando forte, fundo, deslizo o dedo por entre suas nadegas e enfio dois dedos no seu rabo. Fecho os olhos e tudo que vejo é Alyssa, é ela que estou fodendo. Corpos suados, gemidos, e o cheiro de sexo no ar, e a imagem da minha ex-noiva de quatro para mim me leva ao orgasmo.

Saciados, deitamos na cama.

- Uau, você é bom.

- Obrigado.

Sinto que estão prontas para mais uma rodada, mas infelizmente o dever me chama. Despeço-me das senhoritas, colocando a roupa rapidamente. Atravesso o corredor indo direto para a saída.

- Boa noite, e volte sempre Senhor Andrew Scott. - Ouço sua voz vinda detrás.

Não esperava encontrá-la na saída, está sendo irônica ou é só impressão?

Paro e viro ficando de frente, esse sorriso sarcástico, conheço muito bem. Dou alguns passos nos aproximando até sentir sua respiração no meu rosto.

- Olá Alyssa.

- Oi Dylan, quanto tempo. - Porra, ela ainda tem o mesmo hálito de menta.

- Andrew aqui me chama de Andrew, entendeu?

- Hum, entendi. O filho perfeito com a família perfeita, claro, não podem saber que frequenta a casa. Pode ficar tranquilo não vou contar para ninguém. Andrew. - Pisca sorrindo.

Abro a boca e fecho duas vezes, mas acho melhor ela continuar acreditando nisso, não quero ter que explicar o porquê, quer dizer, não devo satisfação de nada.

- Obrigado.

Encaro dentro dos seus olhos castanhos, aquela conexão inexplicável ainda existe entre nós. Engulo seco, salivando de vontade de beijá-la e algo me diz que ela também quer.

Quem abriu mão de tudo e abandonou a cidade sem dar qualquer explicação foi ela, não merece nada, nada. Sem dizer nenhuma palavra, viro de costas saindo da casa, deixando aquela tensão para trás.

Caminhando alguns quarteirões chego a frente ao prédio onde estou morando atualmente. Aluguei um apartamento somente para essa operação. Subo os degraus da escada até o quarto andar, abro a porta, e entro. Sirvo-me de uísque em um copo, e vou até a janela da sala, onde tenho a visão privilegiada de quem entra e quem sai da Peccato.

Bebo um gole do liquido quente que desce queimando a garganta. O celular vibra em cima da mesa, pego e vejo o nome CHEFE na tela. Porra. Agora sim estou fodido.

- Chefe. Sim, estava com três seguranças e uma mulher. Não, não consegui segui-los. É... É, aconteceu um imprevisto. Não, nada que irá prejudicar a operação fique tranquilo. Vamos pegar esses desgraçados. - Desligo em seguida.

Jogo o aparelho no sofá, e bebo outro gole deslizando a mão pela cabeça bagunçando os cabelos.

- Só um imprevisto, e não irá me atrapalhar novamente. - Repito baixo.

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Eita Lelê 🔥🔥🔥

Segura esse menino brazeeel!!! Digo nada viu, fafadinho.

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Beijinhos de luz 😘

DYLAN - Meu agente ( SÉRIE MEU - VOL2)  DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora